sábado, 23 de julho de 2011

Rock News: Cantora Amy Winehouse é encontrada morta em Londres

A cantora Amy Winehouse foi encontrada morta em sua casa, em Londres, neste sábado (23), segundo a Polícia Metropolitana de Londres. Ela tinha 27 anos e um histórico de envolvimento com álcool e uso de drogas.

Um porta-voz da polícia confirmou que o corpo estava na residência da cantora no bairro de Camden e que o motivo da morte ainda não foi esclarecido.

"A polícia foi chamada pelo serviço de emergência de Londres para o endereço na Camden Square pouco depois das 16h05 de hoje [horário local], sábado, 23 de julho, seguindo relatos de que uma mulher foi achada desacordada", diz a nota divulgada pela Polícia Metropolitana de Londres.

Segundo o texto, a cantora foi declarada morta ainda no local. "As investigações sobre as circunstâncias da morte continuam. Neste estágio inicial, ela está sendo tratada como não esclarecida."

O site especializado em celebridades TMZ divulgou que uma necrópsia no corpo da cantora será realizada neste domingo. A publicação diz ainda que o pai da cantora, que estava em Nova York, está retornando a Londres.

Alvo constante dos tabloides ingleses por sua rotina de abuso de drogas, brigas e escândalos conjugais com o ex-marido, Blake Fielder-Civil, também viciado em drogas, Amy foi presa por duas vezes em 2008.

Um dos seus principais hits, "Rehab", falava sobre suas constantes idas às clínicas de reabilitação. A faixa está no álbum "Back to black", de 2006, último lançado pela cantora. Rumores sobre um próximo álbum circulavam há tempos, mas uma das poucas gravações oficiais de Amy a ver a luz no período foi um cover de "It's my party", incluída em um disco do produtor Quincy Jones, lançado no ano passado.

De acordo com semanário musical "NME", o terceiro álbum da cantora teria sido concluído, mas enfrentava problemas de finalização por conta da rotina tumultuada de Amy.

Volta aos palcos tumultuada
Amy Winehouse chegou a se apresentar em turnê pelo Brasil em janeiro deste ano, com shows em Florianópolis, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo. A passagem dela pelo Brasil, no começo deste ano, prometia marcar a volta por cima da popstar britânica.

O que se viu em suas apresentações, no entanto, foram shows curtos, marcados por uma presença de palco tímida e pontuados por alguns momentos constrangedores, quando a cantora esquecia as letras de suas próprias músicas e deixava o palco por alguns instantes sem dar satisfações.

No mês passado, a cantora britânica abandonou uma turnê pela Europa após ter sido vaiada durante show na Sérvia por estar aparentemente bêbada durante a performance.

Durante 90 minutos, Amy balbuciou partes de suas canções e deixou o palco várias vezes, enquanto a banda continuava o show.
Policiais trabalham no local onde a cantora foi achada morta (Foto: AP)Policiais trabalham no local onde a cantora foi
achada morta.

Repercussão mundial
Em nota divulgada nesta tarde, a Universal, gravadora da cantora, afirmou estar profundamente triste com a perda repentina de uma "musicista talentosa, cantora e intéprete". "Nossas orações vão para a família de Amy, amigos e fãs neste momento difícil", finalizou o texto.
Amy Winehouse durante show em Belgrado, em que foi vaiada (Foto: AP)Amy Winehouse durante show em Belgrado, no
qual foi vaiada (Foto: AP)

Entre os primeiros a se manifestar no microblog Twitter foi o backing vocal da cantora, Zalon (no Twitter, @Zalon).

"Uma parte de mim morreu hoje. Nos conectamos por caminhos que vou valorizar para sempre. Você sabe o quanto eu te amo. RIP AmyWinehouse", desabafou o artista.

Também no Twitter, a revelação da música soul Janelle Monáe, que abriu os shows de Amy Winehouse no Brasil em janeiro, diz que seu "coração está pesado".

"Meu coração está com os dois familiares de Amy Winehouse, entes queridos. Orando por sua força durante este tempo", diz Janelle.

O cantor Mayer Hawthorne, que também abriu shows de Amy no Brasil, postou que está profundamente triste. "Rest in peace Amy. Thank you for everything ['Descanse em paz, Amy. Obrigado por tudo', em inglês]", diz.

Biografia
Amy Winehouse nasceu em Londres, em uma família judia. Começou a ouvir jazz quando criança e formou a primeira banda aos dez. Filha de uma farmacêutica e de um motorista de táxi, com o qual tinha uma relação conturbada, ela cresceu na área de Southgate, no norte de Londres. Seus tios maternos eram músicos de jazz profissional.

Aos 16 anos, Amy passou a cantar profissionalmente. O primeiro disco, "Frank", foi lançado quando ela completou 20 anos e produzido por Salaam Remi. O segundo trabalho, "Black to black", saiu em 2006. O disco foi produzido por Mark Ronson e tinha como banda de apoio os Dap Kings, que também se apresentaram recentemente no Brasil.

Foi "Back to black" que consagrou a cantora. O trabalho lhe rendeu cinco prêmios Grammy, o Oscar da música internacional.

A morte precoce de Amy Winehouse aos 27 anos se junta a uma trágica lista de roqueiros que também morreram nesta idade, por consequência direta ou indireta do uso de drogas, entre eles, Janis Joplin, Kurt Cobain, Jim Morrison, Brian Jones e Jimi Hendrix.
fonte: Globo.com


Alguém aí tá surpreso? Se ela não servia pra nada, agora pelo menos serve de exemplo. E nem me venham comparar com Janis ou Hendrix. Será que lembraremos dela daqui 40 anos? Duvido! Próxima notícia, por favor.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Rock News: Eric Clapton anuncia show extra no Rio de Janeiro

A produtora Media Mania confirmou nesta sexta-feira (22) um show extra de Eric Clapton no Rio de Janeiro. A decisão foi tomada após os ingressos para o show de 9 de outubro terem esgotado em apenas dois dias. O virtuoso guitarrista também irá se apresentar agora no dia 10 de outubro. Os dois shows serão no HSBC Arena.

As entradas para o show extra começarão a ser vendidos em de 30 de Julho. Clapton também tem apresentações marcadas em Alegre (6) e São Paulo (12). Elas marcam a primeira vinda do "deus da guitarra" ao país em dez anos e fazem parte da turnê de divulgação do último álbum dele, de 2010.

Os ingressos estão à venda na internet, pelo site www.livepass.com.br, ou pelo telefone 4003-1527. Por enquanto, apenas as entradas para o show de São Paulo estão disponíveis: os da capital gaúcha começarão a serem vendidos em 29 de julho.
fonte: Globo.com


Só que se você stá animado, saiba: o preço continua o mesmo, 240 pilas o mais em conta.
Vai encarar?

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Blog'n'Roll: Dia Mundial do que mesmo?

Hoje comemora-se o Dia Mundial do Rock. A data ficou definida a partir de 13 de julho de 1985, quando Bob Geldoff organizou o que foi o maior evento de rock da história, o Live Aid. Uma causa nobre, grandes artistas, palcos nos EUA e na Inglaterra... Mas daí ser o dia Mundial do Rock?

Poderíamos dizer que o dia do Rock é o dia 5 de março, dia em que Ike Turner lançou Rocket 88, considerada por muitos a primeira gravação de r'n'r. Mas como há quem diga que a data real da gravação seria o dia 3 de março, não podemos confirmar.

No dia 9 de fevereiro de 1964 os Beatles tocaram ao vivo no Ed Sullivan. Foi a data que marcou o início do que ficou conhecido como British Invasion. Esse foi o maior momento da maior banda de todos os tempos no berço do rock. Poderia ser o dia mundial do Rock também.

Aqui no Brasil poderíamos considerar o dia 11 de janeiro de 1985, dia em que começou o primeiro (e único) Rock in Rio. Até hoje o festival com maior público da história (1,5 milhão de pessoas), escancarou para a sociedade brasileira o boom do Rock Brasil que estava no auge. Trouxe também show antológicos como o do Queen e de James Taylor. Poderia ser ao menos o dia Nacional do Rock.

Várias outras datas poderiam ser o dia Mundial do Rock. Aniversário de Elvis, de Berry, de Little Richards, dia da morte de Lennon (esse seria bom até pela reflexão), uma das ressucitadas do Keith Richards... Não faltam sugestões. Quem me conhece sabe que não ligo pra datas comemorativas (so livro dia das mães, porque me aturar não foi mole) e essa também passa batida pra mim.

Dia do rock é todo dia que eu acordo e ponho um cd pra ouvir. Dia do rock é todo dia que um moleque ganha sua primeira guitarra, é todo dia que alguém inconformado toma uma atitude contra o sistema, quebra paradigmas e rompe regras pré-estabelecidas.

A grande beleza do rock é ser mais que uma música, é ser um estilo de vida. E o mais democrático de todos, ao ponto de 3 pessoas, mesmo que não saibam tocar bem, possam se divertir com um som. É quase como jogar uma pelada com os amigos.

Em nome dessa democracia, mais importante que o Dia Mundial do Rock, é o seu Dia Particular do Rock.

E que esse dia seja todo dia!

Rock News: Paul McCartney lança concurso de ilustrações inspiradas em suas músicas

Já pensou em trabalhar para Paul McCartney? O ex-Beatle lançou nesta semana um concurso que premiará a melhor ilustração inspirada em músicas dos seus primeiros disco solo, "McCartney" e "McCartney II". Os desenhistas poderão buscar inspiração nas canções "Maybe I'm Amazed", de "McCartney", ou "Coming Up", de "McCartney II".

O melhor desenho será exibido no site do cantor e o autor receberá US$ 1.000, além de uma litografia autografada que será exibida numa galeria em Londres - e quem sabe outras oportunidades de trabalhar para o homem?


O concurso foi organizado em parceria com a Talent House e as ilustrações podem ser enviadas até o dia 6 de setembro. A partir do dia 7 haverá uma votação popular, que temrinará no dia 13 de setembro. McCartney então vai avaliar todos os desenhos enviados e escolher o vencedor, levando em consideração a opinião expressa nos votos.

Além dos prêmios citados acima, o vencedor do concurso também leva uma versão de luxo dos dois discos, um Adobe Creative Suite 5 e um par de ingressos para um show de McCartney. O segundo lugar leva os discos, o par de ingressos e o Adobe Creative Suite 5. Saiba mais neste link.
fonte: O Globo


Taí, vou até tirar minhas tintas da gaveta e tentar alguma coisa, apesar dos prêmios serem meio fracos. Mil dólares pro Paul? Que velho mais pão duro!

Hoje no Rock: Roger McGuinn, 69 anos

James Roger McGuinn nasceu em Illinois, Chicago, a terra do blues. Mas sua orientação sempre foi direcionada ao folk rock tradicional, sobretudo a partir dos anos em que passou na Chicago's Old Town School of Music, onde aprendeu banjode 5 cordas. Antes disso, já tocava guitarra, influenciado por Johnny Cash, Carl Perkins, Gene Vincent e, claro, Elvis.

Em 1962 ele passou a trabalhar como músico de estúdio e compositor para a TM Music, de Nova York, ganhando 35 dólares por semana. Lá teve a oportunidade de gravar com Judy Collins e Simon and Garfunkel. Nesta mesma época conheceu sua maior influencia: uma certa banda de Liverpool que ensaiava uma invasão à América.

Já na costa oeste, Roger passou a incluir músicas dos Beatles em seus shows, o que chamou a atenção de Gene Clark. Estava formado o núcleo do que seriam os Byrds.

Foi nos Byrds que a sonoridade da guitarra de Roger ficou mundialmente conhecida, com uma forma de dedilhar que ele batizou de jingle-jangle, que na verdade é uma adaptação da técnica do banjo. Esse som fica claro em músicas como Mr Tambourine Man, Eight Miles High e Turn Turn Turn (vídeo lá embaixo). Foi um dos popularizadores da clássica (e meu sonho de consumo) Rickenbaker 360-12.

Após sair dos Byrds em 1970, Roger lançou farto material solo, excursionou com Dylan (autor de muitas das músicas dos Byrds) e sempre esteve em evidência no mundo do folk.

Uma curiosidade: no começo de sua carreira, ele se apresentava como Jim McGuinn. Entretanto, em 1965 ele se envolveu com o Subud, uma filosofia da Indonésia que não julgava seu nome propício. Foi-lhe escolhida então a letra "R", com a qual seu novo nome deveria começar. Ele escolheu então o Roger e, coincidência ou não, a banda estourou.

Atualmente Roger continua na ativa, na vanguarda dos downloads gratuitos e tem em seu currículo mais de 20 albuns solo. É uma das minhas grandes influências, por sua voz e técnica na guitarra. Um daqueles caras pouco citados, mas indispensáveis na história do rock.

Rock News: Pearl Jam confirma série de shows no Brasil em novembro

A produtora Time for Fun confirmou nesta segunda-feira (11) quatro shows do Pearl Jam no Brasil. A banda liderada por Eddie Vedder retorna ao país em novembro com a turnê que celebra os 20 anos da banda de grunge. As apresentações estão marcadas para São Paulo (dia 4, no Morumbi), Rio (6, na Apoteose), Curitiba (9, no estádio do Paraná Clube) e Porto Alegre (11, no Estádio do Zequinha).

Os ingressos para os shows serão vendidos para o público em geral a partir de 1º de agosto pelo site da Tickets For Fun (www.ticketsforfun.com.br), pelo telefone: 4003-5588 ou pelas bilheterias oficiais.

O Pearl Jam foi formado em Seattle em 1990. O grupo é formado por Eddie Vedder (vocal e guitarra), Jeff Ament (baixo), Stone Gossard (guitarra) e Mike McCready (guitarra). O baterista Matt Cameron se juntou ao grupo em 1998 após sair do Soundgarden.

A banda americana já vendeu cerca de 60 milhões de álbuns ao redor do mundo. Dentre seus hits estão "Black", "Jeremy", "Even flow" e "Alive".
fonte: Globo.com


Ao mesmo tempo em que o Brasil se consolida como roteiro dos grandes nomes, a gente começa a ver um novo mapa dos shows por aqui. Porto Alegre definitivamente juntou-se a Rio e São Paulo, quebrando o eixo histórico e outras capitais como Curitiba, Brasília e Belo Horizonte começam a entrar na rota.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Blog'n'Roll: Mustang 65, modelo 2011

Na última sexta feira estive no São Domdom, em Niterói, para prestigiar o ótimo show dos nossos amigos da banda Velho Vinil. Como a Mustang é figurinha carimbada por lá, tive que responder várias vezes à mesma pergunta: quando o Mustang volta?

Bom pra início de conversa, ele não volta simplesmente porque não foi! Após a troca forçada de peças, até pensei em deixar o carrão enferrujando na garagem, mas os apelos de amigos e fãs me fizeram mudar de ideia. Trouxemos novos integrantes, estamos remodelando o set list (aguardem surpresas), e já até fizemos um pocket show em junho. Mas o melhor ainda está por vir.

O objetivo é arejar a banda em todos os sentidos, dando nova vida até mesmo a músicas que já estávamos cansados de tocar. Claro que a influencia trazida pela guitarra solo de Fred Nunes e pelo baixo super marcado do Mika estão sendo fundamentais para isso. Mas partimos para outras soluções menos óbvias, mas igualmente importantes, como trocar de estúdio.

Aliás estas aí são as fotos do ensaio que rolou ontem no Blue Note, em Icaraí. E será o primeiro de muitos, já que uma das condições que me impus para manter a banda é o salto de qualidade. O Mustang só continuaria se fosse para ser melhor ainda. E acho que estamos no caminho certo nessa estrada!

A cozinha formada por Marcelo Borring e Mika está funcionando muito bem, confirmando a máxima de que em Niterói só moram 3 pessoas: eu, você e um amigo nosso. Os dois são amigos das antigas e se reencontraram no Mustang por acaso. A pegada está mais hard deixando o ronco do Mustang mais alto.

O mesmo aconteceu com Fred, trazido pelo Mika, que tem um estilo de solo mais agressivo. Egresso da Barbarella, trouxe muita presença de palco, o que ficou provado em nosso show de junho.

No mais é aguardar. Em breve teremos datas para shows em Niterói e no Rio!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Rock News: Divulgados preços de ingressos e pontos de venda para shows de Eric Clapton

Dez anos se passaram e o guitarrista e cantor Eric Clapton volta ao Brasil em outubro para fazer uma série de show no País. Nesta sexta-feira (08), foram revelados os valores dos ingressos e os pontos de vendas. Veja serviço completo abaixo. O músico se apresenta no dia 06 em Porto Alegre, no Estacionamento da FIERGS, no dia 09 no Rio de Janeiro, na HSBC Arena e no dia 12 em São Paulo, no Estádio do Morumbi.

Em sua última passagem pelo Brasil, há dez anos, o músico lotou o Pacaembu com a turnê do disco Reptile (2001). Agora, o repertório deve mostrar canções de Clapton (2010), seu álbum mais recente, além de, é claro, seus principais clássicos espalhados em mais de 40 anos de carreira.

Porto Alegre
LOCAL: FIERGS
DATA: 06 DE OUTUBRO
INÍCIO DAS VENDAS PARA PÚBLICO EM GERAL: 29/07

VALORES:
CADEIRA OUROCARD R$ 550,00
PISTA PREMIUM R$ 300,00
PISTA R$ 180,00
CAMAROTE R$ 400,00
VIP LOUNGE R$ 700,00

Abertura dos portões: 17 horas
Início do show: 22 horas
Classificação etária: 14 anos

PONTO DE VENDA:
Teatro Bourbon Country – Bilheteria
2º Pavimento do Shopping Bourbon Country
Horário de Funcionamento:
De segunda a sábado – das 14h às 22h
Formas de pagamento:
Dinheiro, Visa, Mastercard, Redeshop,
Visa Electron e Amex
Call Center: 4003-1527
Custo de ligação local
Horário de funcionamento:
de segunda-feira a sábado – das 09h às 21h

Rio de Janeiro
LOCAL: HSBC ARENA
DATA: 09 DE OUTUBRO
INÍCIO DAS VENDAS PARA PÚBLICO EM GERAL: 16/07

VALORES:

Cadeira Premier R$ 950
Cadeira Vermelha R$ 720
Cadeira Roxa R$ 600
Cadeira Azul R$ 560
Cadeira Branca R$ 480
Cadeira Rosa R$ 480
Cadeira Amarela R$ 420
Cadeira Verde R$ 340
Cadeira Laranja R$ 280
Nível 1 R$ 420
Nível 3 R$ 240
Camarote R$ 720

Abertura dos portões: 17 horas
Início do show: 20 horas
Classificação etária: 16 anos

PONTOS DE VENDA:
HSBC ARENA
Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401
Horário de Funcionamento:
De segunda a domingo – das 10h às 18h
Formas de pagamento:
Dinheiro, Visa, Mastercard, Redeshop,
Visa Electron e Amex

Posto Piraquê
Av. Borges de Medeiros s/n – Lagoa
Horário de Funcionamento:
De segunda a domingo – das 9h às 20h
Formas de pagamento:
Somente Dinheiro

Posto Bougainville
Rua Uruguai, 48 – Tijuca
Horário de Funcionamento:
De segunda a domingo – das 09h às 17h
Formas de pagamento:
Dinheiro, Visa, Mastercard, Redeshop,
Visa Electron e Amex

Call Center: 4003-1527
Custo de ligação local
Horário de funcionamento:
de segunda-feira a sábado – das 09h às 21h

São Paulo
LOCAL: ESTÁDIO DO MORUMBI
DATA: 12 DE OUTUBRO
INÍCIO DAS VENDAS PARA PÚBLICO EM GERAL: 19/07

VALORES:
Cadeira Ourocard R$ 650,00
Cadeira Setor A R$ 500,00
Cadeira Setor B R$ 400,00
Cadeira Setor C R$ 300,00
Cadeira Setor D R$ 250,00
Cad Inferior A R$ 350,00
Cad Inferior B R$ 350,00
Cad. Coberta Azul R$ 380,00
Cad. Coberta Vermelha R$ 380,00
Cad. Coberta Laranja R$ 380,00
Cad. Premium Azul R$ 400,00
Cad. Premium Laranja R$ 400,00
Arq. Especial R$ 180,00
Arq. Azul R$ 140,00
Arq. Laranja R$ 140,00
Arq. Vermelha R$ 140,00

fonte: Eldorado


É, tá difícil de ir nesse...

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Review: Fleet Foxes, Helplessness Blues

Demorei a escrever sobre este CD lançado em março pelos americanos do Fleet Foxes, mas foi para me afastar do choque que sofri ao ouvir seu primeiro disco e poder fazer uma análise mais isenta. Afinal, não é novidade para ninguém que o Fleet é hoje minha banda de cabeceira, com um instrumental apurado, vocais únicos e um clima folk que não se via desde os bons tempos do Crosby Stills and Nash. Se esta é a maior característica da banda, era de se esperar que estivesse presente também neste novo trabalho. E está.

A banda de Robin Pecknold (vocal e guitarra) mantém o clima do primeiro disco e seus companheiros Skyler Skjelset (guitarra e mandolin), Christian Wargo (baixo, guitarra, vocal), Casey Wescott (teclado e vocal) e J. Tillman (bateria, vocal) continuam afinadíssimos.

O trabalho já começa em ótimo nivel com Montezuma. Sim Sala Bin e Battery Kinzie mantém o nível no alto, tanto na composição como na execução, com uma sonoridade que remete às trilhas sonoras dos anos 60. Na sequência, destaque para Helplessness Blues (que dá nome ao álbum) e Lorelai. The Shrine/An Argument soam um pouco longas demais, mas logo depois a doce Blue Spotted Tail e Grown Ocean, melhor do disco para mim, fecham com chave de ouro.

A sensação final é de um disco suave, uma audição que simplesmente flui e quando você vê, acabou o CD. Aí é só ouvir de novo ou colocar o outro trabalho deles. Pronto, o nível está mantido.

Analisar discos é complicado e depende de muitos fatores, entre eles o momento em que você os ouve. Talvez apenas isso me impeça de colocar este Helplessness Blues no mesmo nível do disco de estreia dos caras (Fleet Foxes, de 2008). É provável que daqui algum tempo os veja ombro a ombro. Só o tempo irá dizer, mas falta pouco para isso!

Clica na capinha lá em cima pra ouvir!
Lá embaixo, a ótima Grown Ocean.



Rock News: Divulgado trecho do primeiro single da nova banda de Mick Jagger

Miracle Worker é a primeira canção tirada do álbum de estreia do novo grupo de Mick Jagger, Super Heavy. O som é um reggae e tem a cantora britânica Joss Stone nos vocais.

O trabalho que de acordo com Jagger traz uma convergência de estilos musicais, conta também com Damian Marley (filho de Bob), Joss Stone, Dave Stewart do Eurythmics e o compositor e produtor indiano A.R. Rahman. Ele é autor da trilha do longa Quem quer ser um milionário? O álbum está previsto para ser lançado em 30 de setembro.



Ouça abaixo outras supostas faixas do álbum. As canções caíram na internet há algumas semanas. Uma delas é bem na linha Rolling Stones com Mick Jagger cantando e a outra conta com Jagger e Joss Stone dividindo os microfones.


fonte: Eldorado


Nada a ver o reggae, mas as outras faixas tem bastante a ver com o que os Stones tem feito ultimamente. Richards diz que a banda está para se reunir novamente, para material novo e shows. Vamos ver...

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Hoje no Rock: Morrem Brian Jones e Jim Morrison

O dia 3 de julho marca a despedida de dois ícones do rock clássico. Neste mesmo dia, com intervalo de 2 anos, foram-se primeiro Brian Jones, em 1969 e em 1971, Jim Morrison.

Lewis Brian Hopkin-Jones nasceu em Gloucestershire, Inglaterra, no dia 28 de fevereiro de 1942. Foi um dos fundadores dos Rolling Stones e era o único membro da banda que sabia ler partituras, já que sua mãe era professora de piano e ele chegou a estudar música clássica.
Apesar de ser multi-instrumentista, notabilizou-se como guitarrista solo e mentor do estilo adotado pela banda.

Em junho de 1969, após vários episódios ligados ao abuso de drogas pesadas, os outros membros dos Stones decidiram demitir Jones, que já não conseguia contribuir decentemente tanto em ensaios como em shows. Menos de um mês depois, foi encontrado boiando na piscina de sua mansão. Inicialmente a causa da morte teria sido afogamento acidental, mas existem várias teorias que dão conta de que Brian teria sido assassinado por algum fornecedor de drogas.

Com Jones morreu a era lisérgica dos Stones. Com a entrada de Mick Taylor (que estreou no famoso concerto no Hyde Park) a banda voltou às origens mais bluseiras, com Beggars Banquet, Let it Bleed e Sticky Fingers, mas depois disso foi só descida de ladeira.

Já James Douglas Morrison, mais conhecido como Jim Morrison, teve mais estilo e morreu em Paris. Mas antes disso é preciso dizer que, ao contrário do que muitos pensam, Jim não era californiano, e sim da Flórida. Assim como Brian Jones, seu pai era da marinha e lhe deu uma educação conservadora. Já vivendo em Los Angeles estudou cinema e conheceu aqueles que seriam os fundadores dos Doors.

Morrison conta que em 1949 ele viveu um episódio que teria mudado sua vida. Ele conta que numa viagem pelo deserto com a família, eles se deparam com um acidente onde um caminhão cheio de índios havia se chocado com outro. Jim conta que não sabia o que acontecia, mas pode sentir as almas dos índios mortos correndo, e tocando sua própria alma. Seus pais garantem que tal incidente nunca aconteceu.

Após os anos de loucura, drogas e rock'n'roll dos Doors, Morrison retirou-se para Paris, enquanto os outros membros da banda resolveram dar uma parada. Ele mesmo dizia que seria o terceiro a morrer em circunstâncias obscuras (os primeiros foram Hendrix e Joplin). E realmente aconteceu. Jim Morrison foi encontrado morto na banheira e a causa da morte teria sido um ataque cardíaco, mas teorias conspiratórias dão conta de que o governo americano teria motivos para vê-lo morto. Nunca saberemos.

Não é novidade pra ninguém que não sou fã nem de Jim, nem do Doors. Na verdade, acho chato pacas. Mas o cara é clássico, morreu e taí pra vocês uma das poucas que gosto deles, People Are Strange (mas prefiro a do Echo and the Bunnyman...).

domingo, 3 de julho de 2011

Rock News: Venda de ingressos para Eric Clapton tem datas confirmadas

Eric Clapton volta ao Brasil em outubro para os três shows: dia 06 em Porto Alegre (estacionamento da Fiergs), dia 09 no Rio de Janeiro (HSBC Arena) e dia 12 em São Paulo (estádio do Morumbi).

Foram divulgadas as datas para o início das vendas de ingressos, porém nenhuma informação sobre valores foi divulgada. As entradas para o show no Rio de Janeiro começam a ser vendidas no dia 16 de julho, para o show de São Paulo, no dia 19 e para Porto Alegre, a partir de 29 de julho.

As informações são da produtora XYZ Live e os ingressos para as três capitais estarão à venda pelo site www.livepass.com.br.

A última apresentação do guitarrista no Brasil foi há 10 anos. Para os novos shows, ele vem acompanhado de uma banda formada por Steve Gadd na bateria, Willie Weeks no baixo e Chris Stanton nos teclados, além de Michelle John e Sharon White nos backing vocals.
fonte: Rock Online


Nego tá com vergonha de declarar o assalto...

sábado, 2 de julho de 2011

Caio Mattos Experience - Espaço Harmonia


Rolou na última quinta no Espaço Harmonia, em Camboinhas Niterói minha estreia forçada no mundo folk. Levei minhas violas, ukes e mandolins para passear à beira mar, acompanhados de um monte de amigos fiéis.

A noite não estava (tão) fria e esquentou ainda mais com os clássicos do folk rock, como Mrs Robinson, You Got To Hide Your Love Away e San Francisco Bay Blues. Claro que juntei nessa misturinha meus sons, como Vida de Cão, do CD Introdução. Foi uma oportunidade para o Capim Navalha dar as caras como na foto acima, acompanhado de Rafael Madruga e Zanna Amorim, tocando Tudo Bem.

A ideia é continuar com o projeto, sempre às quintas a partir das 22 horas. Tão logo confirme novas datas, posto aqui no Experience.

Agradecimentos especiais ao Aloísio e a Fabíola, proprietários e anfitriões do Espaço Harmonia, ao Flávio Farias que me proporcionou esta oportunidade e aos amigos que pintaram por lá, como Claudia, Marcos, Alex (meu parceiro da Folks You), Julia Escriva (direto da Bélgica), Gil, Leila, Pierre, Cris e tantos outros, que minha mente alcoolizada não recorda. Valeu galera!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Rock News: Roger Waters trará The Wall para o Brasi em 2012

Roger Waters virá ao Brasil com a turnê de "The Wall" em março de 2012, com shows marcados para Rio, São Paulo e Porto Alegre. O ex-Pink Floyd se apresentará no dia 17 de março no estádio do Beira-Rio, em Porto Alegre, 22 e 23 de março no Morumbi, em São Paulo, e 25 de março no Engenhão, no Rio de Janeiro. Os ingressos começam a ser vendidos em 19 de setembro.


Waters, de 67 anos, é o único membro do Pink Floyd que já se apresentou no Brasil. Em 2002 foram quatro apresentações da turnê "In the flesh", duas em São Paulo, uma em Porto Alegre e uma na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro. Em 2007 ele voltou para dois shows, um em São Paulo e outro no Rio, nos quais tocou na íntegra o disco "Dark side of the moon", outro clássico do Pink Floyd, lançado em 1973, além de música de sua carreira solo e outras do Floyd.
Em 2010 Waters iniciou a turnê "The Wall" para comemorar o aniversário de 30 anos de lançamento do disco. No show, um muro de 70 metros de largura por 11 de altura é construído em frente ao palco para ser derrubado no final. Em entrevista à Associated Press, ele declarou que essa provavelmente será sua última turnê.


"Não sou tão jovem quanto antes. Não sou como B.B. King ou Muddy Waters. Não sou um grande vocalista ou instrumentista, mas ainda tenho aquele fogo e algo a dizer. Tenho um canto do cisne em mim e acho que será esse".


Com isso o sonho de ver o Pink Floyd reunido no Brasil se torna ainda mais distante. A banda se apresentou junta pela última vez em maio deste ano, em Londres, quando Nick Mason e David Gilmour tocaram "Comfortably numb" e "Outside the wall" junto com Waters. Na época, o tecladista Richard Wright já havia morrido. A última apresentação dos quatro juntos foi em 2005, durante o Live 8.

fonte: O Globo


Ei, você aí, me dá um dinheiro aí, me dá um dinheiro aí...