Ano passado cortei um dobrado para escrever no aniversário do Clapton. Bem, um ano se passou e mais uma vez não consegui! Desculpem a derrota, mas aí vai o repost...
Eric Patrick Clapton nasceu em uma família operária, filho de um caso de sua mãe com um marinheiro canadense, que nunca conheceu. Cresceu achando que seus avós na verdade seriam seus pais, e que sua verdadeira mãe seria sua irmã. Vivia na pequena Ripley, cidade pobre nos arredores de Londres que sequer possuia luz elétrica. Mas esses foram apenas os primeiros blues da sua vida.
Seu interesse pela música começou cedo. Primeiro ouvindo programas de rádio, depois em clubes de blues e jazz em Londres, quando já estudava design na adolescência. Comprou sua primeira guitarra e não parou mais. Começou a integrar bandas como The Roosters, Yardbirds e John Mayall and the Bluesbrakers. Sua fama como guitarrista cresceu, ao ponto do famoso grafite Clapton Is God começar a aparecer nos muros da cidade.
Continuou enfileirando formações, como o famoso e turbulento Cream, com Jack Bruce e Ginger Baker, considerado por muitos o primeiro super grupo. Durou apenas 2 anos. Vieram em seguida o Blind Faith e o Derek and the Dominos, que formou apropriando-se de parte da banda de Delaney and Bonnie. Com essa turma gravou o clássico Layla, composta para Patty Boyd, mulher de seu melhor amigo George Harrison.
Nesse período já lutava contra drogas e principalmente o álcool, fantasma que o perseguiu até os anos 80. Precisou de diversas internações nos EUA e na Inglaterra até que conseguiu se livrar em meados da década de 80. Mas sua provação ainda seguiria ate 1991, quando perderia seu filho Connor, num bizarro acidente em Nova Iorque. Em seguida gravou o famoso Unplugged, campeão de vendas e vencedor de vários prêmios Grammy. Nessa época, já estava envolvido com sua fundação Crossroads, que apoia e reabilita viciados em álcool, em Antigua.
Bom, em linhas gerais é isso. Muita gente tem elogiado minha forma de escrever. Mas na boa, não tem muito mais a falar desse cara. Simplesmente não encontro as palavras certas e, apesar de ter lido sua autobiografia e pesquisado muito material na internet, parece que fica sempre faltando algo. Foi alguém que me influenciou muito (não apenas na música) e que admiro simplesmente por ter transformado tanta coisa ruim nessa música de incrível qualidade e sensibilidade.
Portanto, não vou inventar muito mais texto não. Taí pra vocês um showzão de 1974, no Hammersmith Odeon, com clássicos como Let it Grow, Layla, Cant Find My Way Home e outros. Acompanha nos vocais a excelente Yvonne Elliman. Pra quem quiser saber mais, da uma olhada na Wikipedia.
Eric Patrick Clapton nasceu em uma família operária, filho de um caso de sua mãe com um marinheiro canadense, que nunca conheceu. Cresceu achando que seus avós na verdade seriam seus pais, e que sua verdadeira mãe seria sua irmã. Vivia na pequena Ripley, cidade pobre nos arredores de Londres que sequer possuia luz elétrica. Mas esses foram apenas os primeiros blues da sua vida.
Seu interesse pela música começou cedo. Primeiro ouvindo programas de rádio, depois em clubes de blues e jazz em Londres, quando já estudava design na adolescência. Comprou sua primeira guitarra e não parou mais. Começou a integrar bandas como The Roosters, Yardbirds e John Mayall and the Bluesbrakers. Sua fama como guitarrista cresceu, ao ponto do famoso grafite Clapton Is God começar a aparecer nos muros da cidade.
Continuou enfileirando formações, como o famoso e turbulento Cream, com Jack Bruce e Ginger Baker, considerado por muitos o primeiro super grupo. Durou apenas 2 anos. Vieram em seguida o Blind Faith e o Derek and the Dominos, que formou apropriando-se de parte da banda de Delaney and Bonnie. Com essa turma gravou o clássico Layla, composta para Patty Boyd, mulher de seu melhor amigo George Harrison.
Nesse período já lutava contra drogas e principalmente o álcool, fantasma que o perseguiu até os anos 80. Precisou de diversas internações nos EUA e na Inglaterra até que conseguiu se livrar em meados da década de 80. Mas sua provação ainda seguiria ate 1991, quando perderia seu filho Connor, num bizarro acidente em Nova Iorque. Em seguida gravou o famoso Unplugged, campeão de vendas e vencedor de vários prêmios Grammy. Nessa época, já estava envolvido com sua fundação Crossroads, que apoia e reabilita viciados em álcool, em Antigua.
Bom, em linhas gerais é isso. Muita gente tem elogiado minha forma de escrever. Mas na boa, não tem muito mais a falar desse cara. Simplesmente não encontro as palavras certas e, apesar de ter lido sua autobiografia e pesquisado muito material na internet, parece que fica sempre faltando algo. Foi alguém que me influenciou muito (não apenas na música) e que admiro simplesmente por ter transformado tanta coisa ruim nessa música de incrível qualidade e sensibilidade.
Portanto, não vou inventar muito mais texto não. Taí pra vocês um showzão de 1974, no Hammersmith Odeon, com clássicos como Let it Grow, Layla, Cant Find My Way Home e outros. Acompanha nos vocais a excelente Yvonne Elliman. Pra quem quiser saber mais, da uma olhada na Wikipedia.
Um comentário:
Tá bom...vou dar uma olhada na Wikipédia...hahahahhahaha
Tá mau-humorado?
adorei o post!!!
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