Odeio começar posts dessa forma, mas essa turma dos anos 60 não me permite variações. Portanto, lá vai: Se fosse viva, Janis Lyn Joplin completaria hoje 66 anos. Acontece que ninguém viveu como ela a loucura hippie e sua breve carreira é seu melhor epíteto.
Nascida em Port Arthur, Texas, Janis teve contato com a música desde cedo, cantando no coral local. Já na universidade, começou a cantar blues e folk, influenciada pelas divas Bessie Smith e Big Mama Thorntom.
Em 63 partiu para San Francisco, onde o movimento beatnik vivia seu auge. Lá começou a cantar folk e a ter contato com drogas e bebidas, sempre em excesso. O Southern Comfort era seu drink favorito e a heroína o melhor acompanhamento, mistura que a fez deixar a música de lado em algumas ocasiões.
Após um período de volta a sua terra natal para recuperar sua saúde, Janis volta em 66 a San Francisco em meio à explosão hippie. Nesse período ela se junta à banda Big Brother and the Holding Company com quem consegue um contrato para a gravação de um álbum. O disco não foi bem, mas o grande sucesso no Monterrey Pop Festival fez com que Janis fosse descoberta pelo grande público. Dois discos depois, Janis deixou o Big Brother e fundou o Kozmic Blues Band, que também teria vida curta, com apenas um LP em 1969.
Em 70 ela teve sua famosa passagem pelo Brasil, inicialmente para tentar se livrar das drogas. Mas acabou se envolvendo nas mesmas polêmicas de sempre, bebeu pacas e acabou numa comunidade hippie na Bahia. Em 4 de outubro de 1970, então com apenas 27 anos, Janis Joplin morreu vítima de overdose de heroína. Lançou ainda o disco póstumo Pearl com a banda Full Tilt Boogie Band, um clássico absoluto, com canções como Me and Bob McGee e Mercedez Benz.
Seu legado é sua voz rasgada, possante, ora eufórica, ora angustiada. Lançou apenas 4 discos de estudio, mais 2 ao vivo e um punhado de compilações (incluindo sua apresentação em Woodstock). Poderia até ter durado mais e lançado mais material. Mas ai certamente não seria a Janis que conhecemos.
Nascida em Port Arthur, Texas, Janis teve contato com a música desde cedo, cantando no coral local. Já na universidade, começou a cantar blues e folk, influenciada pelas divas Bessie Smith e Big Mama Thorntom.
Em 63 partiu para San Francisco, onde o movimento beatnik vivia seu auge. Lá começou a cantar folk e a ter contato com drogas e bebidas, sempre em excesso. O Southern Comfort era seu drink favorito e a heroína o melhor acompanhamento, mistura que a fez deixar a música de lado em algumas ocasiões.
Após um período de volta a sua terra natal para recuperar sua saúde, Janis volta em 66 a San Francisco em meio à explosão hippie. Nesse período ela se junta à banda Big Brother and the Holding Company com quem consegue um contrato para a gravação de um álbum. O disco não foi bem, mas o grande sucesso no Monterrey Pop Festival fez com que Janis fosse descoberta pelo grande público. Dois discos depois, Janis deixou o Big Brother e fundou o Kozmic Blues Band, que também teria vida curta, com apenas um LP em 1969.
Em 70 ela teve sua famosa passagem pelo Brasil, inicialmente para tentar se livrar das drogas. Mas acabou se envolvendo nas mesmas polêmicas de sempre, bebeu pacas e acabou numa comunidade hippie na Bahia. Em 4 de outubro de 1970, então com apenas 27 anos, Janis Joplin morreu vítima de overdose de heroína. Lançou ainda o disco póstumo Pearl com a banda Full Tilt Boogie Band, um clássico absoluto, com canções como Me and Bob McGee e Mercedez Benz.
Seu legado é sua voz rasgada, possante, ora eufórica, ora angustiada. Lançou apenas 4 discos de estudio, mais 2 ao vivo e um punhado de compilações (incluindo sua apresentação em Woodstock). Poderia até ter durado mais e lançado mais material. Mas ai certamente não seria a Janis que conhecemos.
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