fonte: O Dia
Rio - Há 13 anos sem vir ao Brasil, Ozzy Osbourne, um dos principais nomes da história do heavy metal, traz sua mais nova turnê para o País, se apresentando quinta-feira no HSBC Arena, no Rio, e sábado em São Paulo, no Parque Antártica.
Essa é a terceira vez que Ozzy vem ao Brasil: a primeira foi no Rock in Rio, em 1985, a segunda no festival Monsters of Rock, em 1995. Por que tanto tempo sem vir ao País? “Eu me pergunto sempre isso. Não parece tanto. Por favor, me desculpem”, diz Ozzy. Ele conta que sua lembrança mais forte é o Rock in Rio. “Toda vez que vou ao Rio, tenho ótimos momentos. Não saio muito, porque estou trabalhando. Estou feliz por voltar mais uma vez”, garante.
Ozzy ficou impressionado ao saber que em São Paulo os 38 mil ingressos à venda esgotaram em menos de 10 horas (no Rio, ainda há entradas). “Estou chocado. Prometo que não vou demorar tanto a voltar. Eu não tinha noção de que era tão popular”, jura o cantor.
O repertório traz clássicos do Black Sabbath, ex-banda de Ozzy, como ‘War Pigs’ e ‘Paranoid’, além de sucessos da carreira solo e músicas do CD ‘Black Rain’, que dá nome à turnê. Na abertura, as bandas Korn e Black Label Society (de Zakk Wylde, guitarrista de Ozzy e parceiro do artista em quase todas as canções de ‘Black Rain’). “As bandas são fantásticas”, resume Ozzy.
Embora garanta só escutar as coisas de que sempre gostou — “The Beatles, Led Zep, The Who, The Kinks, Procol Harum e muitas outras da época” —, ele se orgulha de ter influenciado novas gerações. “Às vezes (a influência) é muito confusa, mas outras vezes é muito óbvia. Fico feliz que eu tenha sido capaz de passar a tocha adiante, porque o heavy metal não deve morrer”, defende.
Apesar do discurso, Ozzy, que em dezembro completa 60 anos, está longe da imagem que lhe rendeu o apelido de ‘Príncipe das Trevas’: no passado, chegou a arrancar a cabeça de um morcego a dentadas num show e foi demitido do Black Sabbath pelo uso excessivo de drogas.
Teve uma bem-sucedida carreira solo e se tornou ídolo das novas gerações. Conquistou mesmo quem não é fã de metal ao estrelar com sua família o reality show ‘The Osbournes’, em 2001, na MTV. Hoje, passa a imagem de um pai de família, com direito a elogios à filha Kelly, que também é música. “Não é meu estilo, mas acho o máximo”, diz o cantor.
Ozzy é uma das figuras mais folclóricas da história do rock, com a coisa de comer morcegos e tal... Puro teatro. Verdade mesmo foi seu abuso com drogas que o levou a demissão do Black Sabbath. Agora, manso como um gatinho virou estrela de TV e administra sua carreira, ainda baseado em sucessos de outrora. Espero que ele lembre as letras!
Rio - Há 13 anos sem vir ao Brasil, Ozzy Osbourne, um dos principais nomes da história do heavy metal, traz sua mais nova turnê para o País, se apresentando quinta-feira no HSBC Arena, no Rio, e sábado em São Paulo, no Parque Antártica.
Essa é a terceira vez que Ozzy vem ao Brasil: a primeira foi no Rock in Rio, em 1985, a segunda no festival Monsters of Rock, em 1995. Por que tanto tempo sem vir ao País? “Eu me pergunto sempre isso. Não parece tanto. Por favor, me desculpem”, diz Ozzy. Ele conta que sua lembrança mais forte é o Rock in Rio. “Toda vez que vou ao Rio, tenho ótimos momentos. Não saio muito, porque estou trabalhando. Estou feliz por voltar mais uma vez”, garante.
Ozzy ficou impressionado ao saber que em São Paulo os 38 mil ingressos à venda esgotaram em menos de 10 horas (no Rio, ainda há entradas). “Estou chocado. Prometo que não vou demorar tanto a voltar. Eu não tinha noção de que era tão popular”, jura o cantor.
O repertório traz clássicos do Black Sabbath, ex-banda de Ozzy, como ‘War Pigs’ e ‘Paranoid’, além de sucessos da carreira solo e músicas do CD ‘Black Rain’, que dá nome à turnê. Na abertura, as bandas Korn e Black Label Society (de Zakk Wylde, guitarrista de Ozzy e parceiro do artista em quase todas as canções de ‘Black Rain’). “As bandas são fantásticas”, resume Ozzy.
Embora garanta só escutar as coisas de que sempre gostou — “The Beatles, Led Zep, The Who, The Kinks, Procol Harum e muitas outras da época” —, ele se orgulha de ter influenciado novas gerações. “Às vezes (a influência) é muito confusa, mas outras vezes é muito óbvia. Fico feliz que eu tenha sido capaz de passar a tocha adiante, porque o heavy metal não deve morrer”, defende.
Apesar do discurso, Ozzy, que em dezembro completa 60 anos, está longe da imagem que lhe rendeu o apelido de ‘Príncipe das Trevas’: no passado, chegou a arrancar a cabeça de um morcego a dentadas num show e foi demitido do Black Sabbath pelo uso excessivo de drogas.
Teve uma bem-sucedida carreira solo e se tornou ídolo das novas gerações. Conquistou mesmo quem não é fã de metal ao estrelar com sua família o reality show ‘The Osbournes’, em 2001, na MTV. Hoje, passa a imagem de um pai de família, com direito a elogios à filha Kelly, que também é música. “Não é meu estilo, mas acho o máximo”, diz o cantor.
Ozzy é uma das figuras mais folclóricas da história do rock, com a coisa de comer morcegos e tal... Puro teatro. Verdade mesmo foi seu abuso com drogas que o levou a demissão do Black Sabbath. Agora, manso como um gatinho virou estrela de TV e administra sua carreira, ainda baseado em sucessos de outrora. Espero que ele lembre as letras!
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