Nascido em New Ark, Nova Jersey, em 1941, Paul Frederic Simon é filho de professores, sendo que seu pai era também músico. O ambiente familiar contibuiu para seu gosto pela Literatura, campo em que se formou em 1964.
Antes disso, já se aventurava na música com seu amigo de infância Art Garfunkel. Chegaram a gravar um disco em 1964 chamado Wednesday Morning, que continha a clássica Sound of Silence. Entretanto não fez nenhum sucesso e Paul resolveu dissolver a dupla temporariamente. Mergulhou então no circuito folk, moda que varria a América liderada por Bob Dylan. Chegou a tocar em Londres quando, inesperadamente, Sound of Silence chegou ao topo das paradas.
Reativou então a parceria com Garfunkel, que lhe renderam 6 discos de ouro e vários clássicos, como Bridge Over Troubled Water, The Boxer, I Am a Rock, Mrs Robinson, além da própria Sound of Silence. Apesar do sucesso, em 1970 dissolveram novamente a dupla, em busca de novos horizontes e possibilidades sonoras.
Além da música, os anos 70 trouxeram experiências no cinema para Simon. Participou do filme Annie Hall de Woody Allen e One Trick Poney, no final da década. É importante lembrar que a trilha sonora de A Primeira Noite de um Homem, com Dustin Hoffman tornou-se clássica, projetando ainda mais a dupla Simon and Garfunkel. Mas definitivamente, ficar na frente das câmeras, não era sua vocação.
Em 1975 a parceria com Art foi temporariamente reativada para a gravação da faixa My Little Town, do álbum Still Crazy After All These Years. Desde então, eles se reuniram periodicamente, culminando com o histórico show no Central Park de Nova York em setembro de 1981.
Os anos 80 trouxeram o experimentalismo. Em 1986 saiu de um período inativo com o aclamado Graceland, gravado com músicos sul-africanos, causa abraçada por Simon, contra o Apartheid. Após experiências com vários ritmos, Simon chegou a desembarcar na Bahia, para gravar com o Olodum no ínício dos anos 90.
Simon é uma das grandes referências do folk rock, primeiro por suas letras, capazes de retratar a vida do homem comum americano como poucas, com certeza graças à sua bagagem como professor de Literatura. Associado a isso, linhas melódicas elegantes com sua voz suave, ora acompanhadas pro Art Garfunkel, ora solo. Talvez seja, depois de Bob Dylan, o grande menestrel das coisas da América e, em muitos outros casos, de várias partes do mundo.
Antes disso, já se aventurava na música com seu amigo de infância Art Garfunkel. Chegaram a gravar um disco em 1964 chamado Wednesday Morning, que continha a clássica Sound of Silence. Entretanto não fez nenhum sucesso e Paul resolveu dissolver a dupla temporariamente. Mergulhou então no circuito folk, moda que varria a América liderada por Bob Dylan. Chegou a tocar em Londres quando, inesperadamente, Sound of Silence chegou ao topo das paradas.
Reativou então a parceria com Garfunkel, que lhe renderam 6 discos de ouro e vários clássicos, como Bridge Over Troubled Water, The Boxer, I Am a Rock, Mrs Robinson, além da própria Sound of Silence. Apesar do sucesso, em 1970 dissolveram novamente a dupla, em busca de novos horizontes e possibilidades sonoras.
Além da música, os anos 70 trouxeram experiências no cinema para Simon. Participou do filme Annie Hall de Woody Allen e One Trick Poney, no final da década. É importante lembrar que a trilha sonora de A Primeira Noite de um Homem, com Dustin Hoffman tornou-se clássica, projetando ainda mais a dupla Simon and Garfunkel. Mas definitivamente, ficar na frente das câmeras, não era sua vocação.
Em 1975 a parceria com Art foi temporariamente reativada para a gravação da faixa My Little Town, do álbum Still Crazy After All These Years. Desde então, eles se reuniram periodicamente, culminando com o histórico show no Central Park de Nova York em setembro de 1981.
Os anos 80 trouxeram o experimentalismo. Em 1986 saiu de um período inativo com o aclamado Graceland, gravado com músicos sul-africanos, causa abraçada por Simon, contra o Apartheid. Após experiências com vários ritmos, Simon chegou a desembarcar na Bahia, para gravar com o Olodum no ínício dos anos 90.
Simon é uma das grandes referências do folk rock, primeiro por suas letras, capazes de retratar a vida do homem comum americano como poucas, com certeza graças à sua bagagem como professor de Literatura. Associado a isso, linhas melódicas elegantes com sua voz suave, ora acompanhadas pro Art Garfunkel, ora solo. Talvez seja, depois de Bob Dylan, o grande menestrel das coisas da América e, em muitos outros casos, de várias partes do mundo.
2 comentários:
Sou muito fã dessa dupla. Não tem como não gostar.
Um grande compositor é assim. Um repórter do seu tempo e lugar. Tudo com muito bom gosto. Sou verdadeiramente um fã de seu trabalho.
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