Quem acompanha o blog sabe que eu simplesmente ando para efemérides como dia dos namorados, dia do amigo, dia da avó, dia do periquito e afins. Não livro nem a cara do tal Dia do Rock, que acho uma palhaçada. Só libero o dia das mães, porque sei a mão de obra que dei para a minha.
Com o tal Dia Internacional da Mulher é a mesma coisa. Dar um dia especial para elas significa que elas são apenas paisagem nos outros 364 dias do ano, como aliás a maior parte dos caras age. Para provar que não sou assim, segue aí uma lista das mulheres mais relevantes do rock que deu no portal Globo.com (apesar de não concordar com a maioria dos nomes).
Colaboração da Zanna, que pode atestar o que falei acima! Parabéns meninas, parabéns gatinha, parabéns mamãe!
G1 lista 15 artistas para entender o 'rock de saias'
Para a maioria das pessoas, o rock é associado a nomes masculinos: Elvis Presley, Beatles, Bob Dylan, Led Zeppelin, Jimi Hendrix, Pink Floyd, Rolling Stones, The Who, Sex Pistols, Ramones, The Clash - os maiores ídolos são quase sempre homens. É como se a história do rock fosse um grande clube do Bolinha, onde as meninas não podem entrar para brincar, só observar de longe, no papel de fãs.
Com o tal Dia Internacional da Mulher é a mesma coisa. Dar um dia especial para elas significa que elas são apenas paisagem nos outros 364 dias do ano, como aliás a maior parte dos caras age. Para provar que não sou assim, segue aí uma lista das mulheres mais relevantes do rock que deu no portal Globo.com (apesar de não concordar com a maioria dos nomes).
Colaboração da Zanna, que pode atestar o que falei acima! Parabéns meninas, parabéns gatinha, parabéns mamãe!
G1 lista 15 artistas para entender o 'rock de saias'
Para a maioria das pessoas, o rock é associado a nomes masculinos: Elvis Presley, Beatles, Bob Dylan, Led Zeppelin, Jimi Hendrix, Pink Floyd, Rolling Stones, The Who, Sex Pistols, Ramones, The Clash - os maiores ídolos são quase sempre homens. É como se a história do rock fosse um grande clube do Bolinha, onde as meninas não podem entrar para brincar, só observar de longe, no papel de fãs.
Apesar dessa supremacia, o gênero está cheio de mulheres que resolveram desafiar o padrão. Pegaram em guitarras, baixos e baterias e mudaram as regras. Em homenagem ao dia internacional da mulher, o G1 lista as 15 roqueiras mais importantes, que viraram o estilo de cabeça para baixo, influenciaram gerações de adolescentes e mostraram que no rock não existem diferenças de sexo.
Sister Rosetta Tharpe
Nascida nos Estados Unidos em 1921, Sister Rosetta Tharpe começou a carreira musical aos 6 anos e foi provavelmente uma das primeiras mulheres a empunhar uma guitarra. Filha da cantora conhecida como “Mother Bell”, aclamada no circuito gospel, Rosetta encontrou no blues o gênero perfeito para soltar a voz e desenvolver um estilo único de tocar. Ela se tornou uma sensação ao assinar contrato com a Decca em 1938, ficando à altura de astros da época como Cab Calloway e Benny Goodman. Na década de 1940 formou uma dupla com a cantora Madame Marie Knight, cujo primeiro single, “Up above my head”, foi um grande hit. Rosetta morreu em 1973 na Filadélfia.
Wanda Jackson
A rainha do rockabilly foi pioneira no estilo e chegou a ajudar um cantor em começo de carreira chamado Elvis Presley, fazendo duetos com ele entre 1955 e 1957. Ela trocou o estilo country de chapéu e botas por saias plissadas roqueiras, e chegou a fazer uma turnê no Japão em 1959, onde a sua faixa “Fujiyama mama” virou hit. Em 2009, entrou para o Rock and Roll Hall of Fame aos 70 anos - sem nunca deixar de fazer turnês pelos EUA e Europa.
Grace Slick (Jefferson Airplane)
A vocalista do Jefferson Airplane ajudou a liderar a revolução psicodélica na São Francisco de 1967 com sua voz poderosa e suas letras surreais. Ela é autora de um dos mais perturbadores hinos do rock psicodélico, “White rabbit”, uma viagem de LSD pelo mundo de “Alice no País das Maravilhas”. Ao lado de Nico, seu estilo altivo influenciou gerações de mulheres no rock, de Siouxsie Sioux a Kate Bush.
Rita Lee
A madrinha do rock brasileiro é uma das artistas mais importantes do gênero no país. Desde o início da carreira com os Mutantes, Rita nunca se contentou com o papel de musa e saiu cedo em carreira solo. Em uma época em que “roqueiro tinha cara de bandido”, ela desmistificou o papel da mulher e do próprio rock, criando hits como “Esse tal de rock enrow”, “Mania de você” e “Ovelha negra” .
Patti Smith
Considerada a “avó do punk”, Patricia Lee Smith consagrou-se no palco do lendário clube novaiorquino CBGBs, onde fez as primeiras apresentações no início dos anos 70 e passou a ser conhecida no resto do mundo como a porta-voz de uma geração. Sem Patti, dificilmente haveria PJ Harvey, ou talvez até mesmo Debbie Harry e Courtney Love. Seu álbum de estreia, “Horses” (1975), foi uma grande influência para outros artistas da época. “Because the night", em parceria com Bruce Springsteen, se transformou em hino quando foi lançada, em 1978. Aos 63 anos, ela ainda conserva a veia contestadora que se tornou a sua marca registrada nos palcos.
The Runnaways
As cinco garotas de Los Angeles inspiraram toda uma geração misturando rock pesado e atitude sexy, seduzindo os meninos e levando as garotas a pegar em guitarras e montarem as suas próprias bandas. De vida curta (durou entre 75 e 79), o grupo deixou um legado de carreiras solo como a da guitarrista Joan Jett e seu sucesso “I love rock n’ roll”. Um filme que será lançado em 2010 com a biografia da banda com Kristen Stewart (“Crepúsculo”) no papel de Jett promete apresentar as garotas para os adolescentes do século XXI.
Debbie Harry (Blondie)
A vocalista do Blondie (“loirinha”, em inglês) era a contraparte feminina e sexy do punk novaiorquino. Antenada, além de oferecer um modelo de comportamento feminino sem ser passiva, Harry transformou a banda em um fenômeno pop experimentando com diferentes estilos musicais: disco (“Heart of glass”), reggae (“The tide is high”) e mesmo o nascente hip-hop (“Rapture”).
Kim Gordon
Aos 56 anos, Kim Gordon é dona de um charme de fazer inveja às roqueiras de primeira viagem. Além de cumprir com propriedade a função de baixista, guitarrista e vocalista do Sonic Youth – um dos nomes mais importantes do rock alternativo americano –, ela toca sua carreira em bandas paralelas (como o Free Kitten) e é criadora de uma marca de roupas. Sua conexão com o universo da moda vai longe, tendo sido fotografada para campanhas da Calvin Klein e Marc Jacobs. No palco, ela vai contra o tipo rock'n'roll. “Gosto do contraste de uma guitarra com um vestido”, declarou, na ocaisão em que esteve no Brasil, em 2009.
Bikini Kill
A maior revolução feminina no rock independente nasceu com o grupo liderado por Kathleen Hanna. Apoiada em uma rede de fanzines, o trio ajudou a dar voz ao movimento riot grrrl, que misturava feminismo radical e punk rock. Ao lado de bandas como Heavens to Betsy, Bratmobile e Sleater Kinney, questionaram todos os níveis de sexismo no rock, e também gravaram discos matadores como a demo “Revolution girl style now!” e o álbum “Pussy whipped”.
Courtney Love
Ainda que não tenha o mesmo vigor da época em que cantava músicas como “Doll parts” à frente do Hole nos anos 90, a viúva de Kurt Cobain não perde o posto de rainha do grunge. A cantora e atriz, que até bem pouco tempo atrás provocava incêncidos em quartos de hotéis, hoje participa de campanhas de moda da Versace e usa os cobiçados saltos do francês Christian Louboutin. Prestes a lançar um novo álbum solo, ela segue gerando polêmica, seja ao perder a guarda da filha por uso de drogas ou posando para o fotógrafo David LaChapelle vestida de Virgem Maria, com Jesus Cristo em seus braços.
PJ Harvey
Cultuada no underground roqueiro, a cantora e multiinstrumentista inglesa ganhou o mainstream com seu quinto álbum de estúdio, “Stories from the city, stories from the sea”, que lhe rendeu ainda um Mercury Prize e vendeu mais de um milhão de cópias no mundo inteiro. A artista, no entanto, não se deixa levar pela fama e permanece fiel às raízes, prezando pela maneira ímpar com que fala de amor, sexo e religião em suas letras – alguma semelhança com a veterna Patti Smith não é mera coincidência. Mesmo quando deixa a guitarra de lado , a exemplo do que ocorre no disco “White chalk”, ela ultrapassa as próprias fronteiras com sua interpretação dramática.
Alanis Morissette
A ex-cantora pop teen canadense surgiu como a face mais “comercial” da girl power em meados dos anos 90, cantando sobre sexo oral no cinema na raivosa “You oughta know” mas também sobre amor em “Head over feet”. Ambas as faixas são de “Jagged little pill”, disco de estreia mais vendido de todos os tempos, com 30 mlhões de cópias. No seu rastro apareceram dezenas de cantoras e compositores de pop rock de inclinação feministas – muitas delas se reuniram no festival itinerante Lilith Fair.
Pitty
A cantora baiana surgiu cantando hardcore na banda Inkoma, mas foi com sua carreira quase solo (a ideia era ter criado uma nova banda, mas a gravadora insistiu no nome da roqueira) que ganhou o posto de principal nome entre as meninas do rock brasileiro neste novo século. Com influências que vão de Queens of the Stone Age a Strokes, conquistou as rádios e os palcos com músicas como “Me adora” e “Equalize”.
Karen O (Yeah Yeah Yeahs)
Segurando o microfone, ela cospe cerveja e mergulha na plateia. A queda provoca um corte no maxilar, mas nem isso atrapalha a performance. Poderia ser Iggy Pop ou Patti Smith, mas é Karen O. Aos 31 anos, ela é o furacão que faz dos shows da banda Yeah Yeah Yeahs uma experiência deliciosamente punk. Outra queridinha dos editoriais de moda – suas roupas são feitas exclusivamente por amigos estilistas - Karen Lee Orzolek dá um colorido único aos palcos por onde passa, tanto com seus figurinos quanto pelos agudos ao microfone. Uma de suas empreitadas mais recentes é a trilha do filme “Onde vivem os monstros”, do cineasta cult Spike Jonze.
Beth Ditto
Não bastasse ter uma das vozes mais poderosas do pop atual, a vocalista do trio The Gossip virou ícone fashion das gordinhas ao lançar uma marca de roupas para mulheres acima do peso. “Adoro fazer o que não é recomendado”, declara a garota assumidamente gay do Arkansas, acrescentando que age de acordo com a ética punk de fazer apenas o que gosta. A moça, que despontou com o hit “Standing in the way of control”, faixa do álbum homônimo lançado em 2006, já posou nua para a capa da revista “Love” e dá continuidade à saga das roqueiras de saias.
Nascida nos Estados Unidos em 1921, Sister Rosetta Tharpe começou a carreira musical aos 6 anos e foi provavelmente uma das primeiras mulheres a empunhar uma guitarra. Filha da cantora conhecida como “Mother Bell”, aclamada no circuito gospel, Rosetta encontrou no blues o gênero perfeito para soltar a voz e desenvolver um estilo único de tocar. Ela se tornou uma sensação ao assinar contrato com a Decca em 1938, ficando à altura de astros da época como Cab Calloway e Benny Goodman. Na década de 1940 formou uma dupla com a cantora Madame Marie Knight, cujo primeiro single, “Up above my head”, foi um grande hit. Rosetta morreu em 1973 na Filadélfia.
Wanda Jackson
A rainha do rockabilly foi pioneira no estilo e chegou a ajudar um cantor em começo de carreira chamado Elvis Presley, fazendo duetos com ele entre 1955 e 1957. Ela trocou o estilo country de chapéu e botas por saias plissadas roqueiras, e chegou a fazer uma turnê no Japão em 1959, onde a sua faixa “Fujiyama mama” virou hit. Em 2009, entrou para o Rock and Roll Hall of Fame aos 70 anos - sem nunca deixar de fazer turnês pelos EUA e Europa.
Grace Slick (Jefferson Airplane)
A vocalista do Jefferson Airplane ajudou a liderar a revolução psicodélica na São Francisco de 1967 com sua voz poderosa e suas letras surreais. Ela é autora de um dos mais perturbadores hinos do rock psicodélico, “White rabbit”, uma viagem de LSD pelo mundo de “Alice no País das Maravilhas”. Ao lado de Nico, seu estilo altivo influenciou gerações de mulheres no rock, de Siouxsie Sioux a Kate Bush.
Rita Lee
A madrinha do rock brasileiro é uma das artistas mais importantes do gênero no país. Desde o início da carreira com os Mutantes, Rita nunca se contentou com o papel de musa e saiu cedo em carreira solo. Em uma época em que “roqueiro tinha cara de bandido”, ela desmistificou o papel da mulher e do próprio rock, criando hits como “Esse tal de rock enrow”, “Mania de você” e “Ovelha negra” .
Patti Smith
Considerada a “avó do punk”, Patricia Lee Smith consagrou-se no palco do lendário clube novaiorquino CBGBs, onde fez as primeiras apresentações no início dos anos 70 e passou a ser conhecida no resto do mundo como a porta-voz de uma geração. Sem Patti, dificilmente haveria PJ Harvey, ou talvez até mesmo Debbie Harry e Courtney Love. Seu álbum de estreia, “Horses” (1975), foi uma grande influência para outros artistas da época. “Because the night", em parceria com Bruce Springsteen, se transformou em hino quando foi lançada, em 1978. Aos 63 anos, ela ainda conserva a veia contestadora que se tornou a sua marca registrada nos palcos.
The Runnaways
As cinco garotas de Los Angeles inspiraram toda uma geração misturando rock pesado e atitude sexy, seduzindo os meninos e levando as garotas a pegar em guitarras e montarem as suas próprias bandas. De vida curta (durou entre 75 e 79), o grupo deixou um legado de carreiras solo como a da guitarrista Joan Jett e seu sucesso “I love rock n’ roll”. Um filme que será lançado em 2010 com a biografia da banda com Kristen Stewart (“Crepúsculo”) no papel de Jett promete apresentar as garotas para os adolescentes do século XXI.
Debbie Harry (Blondie)
A vocalista do Blondie (“loirinha”, em inglês) era a contraparte feminina e sexy do punk novaiorquino. Antenada, além de oferecer um modelo de comportamento feminino sem ser passiva, Harry transformou a banda em um fenômeno pop experimentando com diferentes estilos musicais: disco (“Heart of glass”), reggae (“The tide is high”) e mesmo o nascente hip-hop (“Rapture”).
Kim Gordon
Aos 56 anos, Kim Gordon é dona de um charme de fazer inveja às roqueiras de primeira viagem. Além de cumprir com propriedade a função de baixista, guitarrista e vocalista do Sonic Youth – um dos nomes mais importantes do rock alternativo americano –, ela toca sua carreira em bandas paralelas (como o Free Kitten) e é criadora de uma marca de roupas. Sua conexão com o universo da moda vai longe, tendo sido fotografada para campanhas da Calvin Klein e Marc Jacobs. No palco, ela vai contra o tipo rock'n'roll. “Gosto do contraste de uma guitarra com um vestido”, declarou, na ocaisão em que esteve no Brasil, em 2009.
Bikini Kill
A maior revolução feminina no rock independente nasceu com o grupo liderado por Kathleen Hanna. Apoiada em uma rede de fanzines, o trio ajudou a dar voz ao movimento riot grrrl, que misturava feminismo radical e punk rock. Ao lado de bandas como Heavens to Betsy, Bratmobile e Sleater Kinney, questionaram todos os níveis de sexismo no rock, e também gravaram discos matadores como a demo “Revolution girl style now!” e o álbum “Pussy whipped”.
Courtney Love
Ainda que não tenha o mesmo vigor da época em que cantava músicas como “Doll parts” à frente do Hole nos anos 90, a viúva de Kurt Cobain não perde o posto de rainha do grunge. A cantora e atriz, que até bem pouco tempo atrás provocava incêncidos em quartos de hotéis, hoje participa de campanhas de moda da Versace e usa os cobiçados saltos do francês Christian Louboutin. Prestes a lançar um novo álbum solo, ela segue gerando polêmica, seja ao perder a guarda da filha por uso de drogas ou posando para o fotógrafo David LaChapelle vestida de Virgem Maria, com Jesus Cristo em seus braços.
PJ Harvey
Cultuada no underground roqueiro, a cantora e multiinstrumentista inglesa ganhou o mainstream com seu quinto álbum de estúdio, “Stories from the city, stories from the sea”, que lhe rendeu ainda um Mercury Prize e vendeu mais de um milhão de cópias no mundo inteiro. A artista, no entanto, não se deixa levar pela fama e permanece fiel às raízes, prezando pela maneira ímpar com que fala de amor, sexo e religião em suas letras – alguma semelhança com a veterna Patti Smith não é mera coincidência. Mesmo quando deixa a guitarra de lado , a exemplo do que ocorre no disco “White chalk”, ela ultrapassa as próprias fronteiras com sua interpretação dramática.
Alanis Morissette
A ex-cantora pop teen canadense surgiu como a face mais “comercial” da girl power em meados dos anos 90, cantando sobre sexo oral no cinema na raivosa “You oughta know” mas também sobre amor em “Head over feet”. Ambas as faixas são de “Jagged little pill”, disco de estreia mais vendido de todos os tempos, com 30 mlhões de cópias. No seu rastro apareceram dezenas de cantoras e compositores de pop rock de inclinação feministas – muitas delas se reuniram no festival itinerante Lilith Fair.
Pitty
A cantora baiana surgiu cantando hardcore na banda Inkoma, mas foi com sua carreira quase solo (a ideia era ter criado uma nova banda, mas a gravadora insistiu no nome da roqueira) que ganhou o posto de principal nome entre as meninas do rock brasileiro neste novo século. Com influências que vão de Queens of the Stone Age a Strokes, conquistou as rádios e os palcos com músicas como “Me adora” e “Equalize”.
Karen O (Yeah Yeah Yeahs)
Segurando o microfone, ela cospe cerveja e mergulha na plateia. A queda provoca um corte no maxilar, mas nem isso atrapalha a performance. Poderia ser Iggy Pop ou Patti Smith, mas é Karen O. Aos 31 anos, ela é o furacão que faz dos shows da banda Yeah Yeah Yeahs uma experiência deliciosamente punk. Outra queridinha dos editoriais de moda – suas roupas são feitas exclusivamente por amigos estilistas - Karen Lee Orzolek dá um colorido único aos palcos por onde passa, tanto com seus figurinos quanto pelos agudos ao microfone. Uma de suas empreitadas mais recentes é a trilha do filme “Onde vivem os monstros”, do cineasta cult Spike Jonze.
Beth Ditto
Não bastasse ter uma das vozes mais poderosas do pop atual, a vocalista do trio The Gossip virou ícone fashion das gordinhas ao lançar uma marca de roupas para mulheres acima do peso. “Adoro fazer o que não é recomendado”, declara a garota assumidamente gay do Arkansas, acrescentando que age de acordo com a ética punk de fazer apenas o que gosta. A moça, que despontou com o hit “Standing in the way of control”, faixa do álbum homônimo lançado em 2006, já posou nua para a capa da revista “Love” e dá continuidade à saga das roqueiras de saias.
4 comentários:
Tem umas aí que nem deveriam estar na lista, porque causam vergonha para o rock (Pitty). E cadê a musa Janis?
Como falei, a lista é furada, como as listas costumam ser... Falta a Janis, Aretha Franklin, Annie Haslam...
Courtney Love? Tá de sacanagem né?
É realmente acho que o Caio que tem trabalhar na parte de música da G1, mas a dica amor, foi só uma ideia pra vc não esquecer da mulherada que te acompanha aqui nesse blog, afinal, nós que somos do rock...hehehehhe
Bjuuuu e brigadinha!!
Po, faltou nomes fortes, tipo : Crissie Hynde, Annie Lennox, Rosanne Cash, etc
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