Depois de longos e “tenebrosos” 13 anos de espera, eis que uma das maiores instituições do rock mundial pisa em solo tupiniquim pela terceira vez.
A espera era tamanha que no mesmo dia todo o primeiro lote de ingressos foi esgotado. O público, estimado em mais de 60 mil pessoas, parecia mais um exército de chifrinhos vermelhos piscando em volta da mega produção do espetáculo, que contava com uma locomotiva de verdade de 6 toneladas e que se moveu com perfeição durante o show.
Antes disso, um telão no fundo do palco mostrava uma animação com duas gostosonas a bordo da locomotiva a vapor. O guitarrista Angus Young abastecia o carvão, enquanto elas assediavam o rapaz e tentavam parar o trem. Neste momento, o freio quebra e a locomotiva explode junto com fogos de artifício no palco ao som do carro chefe do novo álbum do grupo, ‘Rock’n Roll Train’!
Após este início apoteótico-cinematográfico, o vocalista Brian Johnson entre em cena, saúda os presentes e se desculpa por não falar muito bem o “brasileiro”.
Daí por diante uma chuva de clássicos é desfilada pela banda: ‘Hell Ain’t a Bad Place To Be’, da fase do saudoso Bon Scott, ‘The Jack’, que teve strip do Angus Young mostrando suas ceroulas com o logo do AC/DC na bunda, ‘Dirty Deeds Done Dirt Cheap’, ‘Back in Black’ e ‘You Shook Me All Night Long’ que, como de praxe, contou com imagens de garotas da plateia mostrando seus sutiãs.
‘Whole Lotta Rosie’ contou com a presença ilustre da boneca inflável gigante da personagem no palco, batendo o pé no ritmo da música com direito a cinta-liga; em ‘Hells Bells’, Brian vem correndo do fundo do palco e pula pra dar a badalada no sino clássico com o logo da banda.
O solo de ‘Let There Be Rock’ foi um acontecimento. Angus Young, no auge dos seus 54 anos, mostrou que continua aquele moleque elétrico com o nariz escorrendo na escola que só pensa em tocar rock’n roll. O cara foi até a ponta da passarela que dividia a pista para fazer sua performance e ser erguido em uma plataforma redonda, onde ele se jogou no chão e ficou solando e girando deitado lá no alto; depois voltou correndo pro palco e ainda demonstrou todo o seu “swing” fazendo gracinhas em meio a uma nota e outra. Figuraça!
Para fechar, o bis contou com ‘Highway To Hell’ e ‘For Those About To Rock (We Salute You)’ com direito aos canhões no palco que davam uma salva de tiros ao comando de Brian, como na versão de estúdio.
Pais e filhos, mães e filhos, grávidas, jovens, trintões , quarentões...Todos os rockers presentes foram saudados com uma salva de fogos digna de inveja nos festejos de reveillon ao final do espetáculo. E como sempre, tudo na santa paz do rock’n roll.
fonte: Rock Online
Não sou o maior especialista em AC DC (pra ser sincero acho chatinho pacas) mas meu amigo e eventual guitarrista da Mustang'65 Christian Zanzibah foi e elogiou muito. Logo, quem sou eu para discordar?
A espera era tamanha que no mesmo dia todo o primeiro lote de ingressos foi esgotado. O público, estimado em mais de 60 mil pessoas, parecia mais um exército de chifrinhos vermelhos piscando em volta da mega produção do espetáculo, que contava com uma locomotiva de verdade de 6 toneladas e que se moveu com perfeição durante o show.
Antes disso, um telão no fundo do palco mostrava uma animação com duas gostosonas a bordo da locomotiva a vapor. O guitarrista Angus Young abastecia o carvão, enquanto elas assediavam o rapaz e tentavam parar o trem. Neste momento, o freio quebra e a locomotiva explode junto com fogos de artifício no palco ao som do carro chefe do novo álbum do grupo, ‘Rock’n Roll Train’!
Após este início apoteótico-cinematográfico, o vocalista Brian Johnson entre em cena, saúda os presentes e se desculpa por não falar muito bem o “brasileiro”.
Daí por diante uma chuva de clássicos é desfilada pela banda: ‘Hell Ain’t a Bad Place To Be’, da fase do saudoso Bon Scott, ‘The Jack’, que teve strip do Angus Young mostrando suas ceroulas com o logo do AC/DC na bunda, ‘Dirty Deeds Done Dirt Cheap’, ‘Back in Black’ e ‘You Shook Me All Night Long’ que, como de praxe, contou com imagens de garotas da plateia mostrando seus sutiãs.
‘Whole Lotta Rosie’ contou com a presença ilustre da boneca inflável gigante da personagem no palco, batendo o pé no ritmo da música com direito a cinta-liga; em ‘Hells Bells’, Brian vem correndo do fundo do palco e pula pra dar a badalada no sino clássico com o logo da banda.
O solo de ‘Let There Be Rock’ foi um acontecimento. Angus Young, no auge dos seus 54 anos, mostrou que continua aquele moleque elétrico com o nariz escorrendo na escola que só pensa em tocar rock’n roll. O cara foi até a ponta da passarela que dividia a pista para fazer sua performance e ser erguido em uma plataforma redonda, onde ele se jogou no chão e ficou solando e girando deitado lá no alto; depois voltou correndo pro palco e ainda demonstrou todo o seu “swing” fazendo gracinhas em meio a uma nota e outra. Figuraça!
Para fechar, o bis contou com ‘Highway To Hell’ e ‘For Those About To Rock (We Salute You)’ com direito aos canhões no palco que davam uma salva de tiros ao comando de Brian, como na versão de estúdio.
Pais e filhos, mães e filhos, grávidas, jovens, trintões , quarentões...Todos os rockers presentes foram saudados com uma salva de fogos digna de inveja nos festejos de reveillon ao final do espetáculo. E como sempre, tudo na santa paz do rock’n roll.
fonte: Rock Online
Não sou o maior especialista em AC DC (pra ser sincero acho chatinho pacas) mas meu amigo e eventual guitarrista da Mustang'65 Christian Zanzibah foi e elogiou muito. Logo, quem sou eu para discordar?
Um comentário:
Do AC/DC só curto a performance do guitarrista...hehehhe
um bju e um queijo
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