Para quem gosta, será a última chance. Rodando o mundo com "The Greatest Hits Tour", ao mesmo tempo em que comemora seus 25 anos de atividade, o Simply Red dá adeus aos seus fãs. A partir do ano que vem, Mick Hucknall, o cantor e compositor cujo cabelo cor de fogo inspirou o nome da banda, vai seguir carreira solo. O grupo, que tocou pela primeira vez no Brasil em 1988, volta agora para dois shows em São Paulo (dias 3 e 4 de março, no Credicard Hall) e um no Rio (dia 6, no Citibank Hall).
Aos 49 anos, Hucknall diz que não perdeu a paixão pelo palco e que a melhor forma de agradecer o apoio de seu público nessas duas décadas e meia foi lançar uma coletânea com seus sucessos (o CD e o DVD "The greatest hits", editados no Brasil pela Som Livre) e apresentá-los ao vivo.
- Obviamente, eu sou um homem diferente daquele de 25 anos atrás. Agora, sou pai e estou muito mais centrado. Consegui um maravilhoso sucesso em minha carreira e penso que sou mais relaxado como pessoa do que era então - conta Hucknall, que, consciente de que não agrada a todos, diz não se abalar com a opinião negativa de parte da crítica. - Bem, penso que o ódio venha de pessoas invejosas do sucesso que consegui. E esse é um problema deles. Na grande maioria, isso vem de gente que nem me conhece, então, não me incomodo.
Se algumas baladas pegajosas, daquelas que não desgrudam das programações radiofônicas, podem cansar, o Simply Red costuma mostrar ao vivo um vigor invejável. Algo que o grupo provou para os brasileiros nas três vezes anteriores em que passou pelo país e que também pode ser conferido nos DVDs já lançados com registros de seus shows. Um deles, flagrando o grupo em seu início, em 1986, no Festival de Jazz de Montreux, acaba de vir a público, como bônus na reedição de seu disco de estreia, "Picture book". Mas por que razão lançar agora esse show?
- Desde então, voltamos algumas vezes a Montreux, e sempre tem sido fantástico. Mas aquele show em particular teve algo mágico e foi realmente um ápice para nós - explica Hucknall.
Artista solo
Com a agenda do Simply Red ainda cheia - após os shows no Brasil, a turnê segue para o México, os EUA e diversos países da Europa -, Hucknall diz que ainda é cedo para falar de seus passos como solista. Mas dá pistas, algo que, na verdade, já se percebe no disco que lançou no fim do ano passado, "Tribute to Bobby", no qual regravou o repertório do cantor de soul e blues Bobby "Blue" Bland e que foi creditado em seu nome.
- Gravar usando meu próprio nome no lugar de Simply Red significa que poderei seguir em diferentes direções e explorar diferentes influências. O Simply Red se tornou uma marca de muito sucesso, e as pessoas esperam ouvir um certo tipo de música quando recebem um disco sob este nome. Agora, quero me sentir capaz de fazer algo diferente.
fonte: O Globo
Confesso que nem sabia que ainda estava em atividade. Realmente tem umas músicas legais, mas umas baladas que já enjoaram de tanto tocar nos elevadores.
Aos 49 anos, Hucknall diz que não perdeu a paixão pelo palco e que a melhor forma de agradecer o apoio de seu público nessas duas décadas e meia foi lançar uma coletânea com seus sucessos (o CD e o DVD "The greatest hits", editados no Brasil pela Som Livre) e apresentá-los ao vivo.
- Obviamente, eu sou um homem diferente daquele de 25 anos atrás. Agora, sou pai e estou muito mais centrado. Consegui um maravilhoso sucesso em minha carreira e penso que sou mais relaxado como pessoa do que era então - conta Hucknall, que, consciente de que não agrada a todos, diz não se abalar com a opinião negativa de parte da crítica. - Bem, penso que o ódio venha de pessoas invejosas do sucesso que consegui. E esse é um problema deles. Na grande maioria, isso vem de gente que nem me conhece, então, não me incomodo.
Se algumas baladas pegajosas, daquelas que não desgrudam das programações radiofônicas, podem cansar, o Simply Red costuma mostrar ao vivo um vigor invejável. Algo que o grupo provou para os brasileiros nas três vezes anteriores em que passou pelo país e que também pode ser conferido nos DVDs já lançados com registros de seus shows. Um deles, flagrando o grupo em seu início, em 1986, no Festival de Jazz de Montreux, acaba de vir a público, como bônus na reedição de seu disco de estreia, "Picture book". Mas por que razão lançar agora esse show?
- Desde então, voltamos algumas vezes a Montreux, e sempre tem sido fantástico. Mas aquele show em particular teve algo mágico e foi realmente um ápice para nós - explica Hucknall.
Artista solo
Com a agenda do Simply Red ainda cheia - após os shows no Brasil, a turnê segue para o México, os EUA e diversos países da Europa -, Hucknall diz que ainda é cedo para falar de seus passos como solista. Mas dá pistas, algo que, na verdade, já se percebe no disco que lançou no fim do ano passado, "Tribute to Bobby", no qual regravou o repertório do cantor de soul e blues Bobby "Blue" Bland e que foi creditado em seu nome.
- Gravar usando meu próprio nome no lugar de Simply Red significa que poderei seguir em diferentes direções e explorar diferentes influências. O Simply Red se tornou uma marca de muito sucesso, e as pessoas esperam ouvir um certo tipo de música quando recebem um disco sob este nome. Agora, quero me sentir capaz de fazer algo diferente.
fonte: O Globo
Confesso que nem sabia que ainda estava em atividade. Realmente tem umas músicas legais, mas umas baladas que já enjoaram de tanto tocar nos elevadores.
2 comentários:
Gostei por vc ter postado isso.
Valeu aí, Caio. Abçs
Valeu cara!
Volte sempre!
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