Em 23 de março de 1991, o album Out of Time, o segundo do REM pela Warner, atravessou o Atlântico e chegou ao primeiro lugar nas paradas britânicas. Cercado de mistério, ele trouxe como carro chefe a polêmica Losing My Religion, fuzilada de todos os lados pelos fundamentalistas de todos os credos, que não haviam entendido a mensagem.
Out of Time traz toda a carga folk que se tornaria a característica principal do REM, com o uso de bandolins, orgãos, percursões e outros instrumentos acústicos. Pra muita gente isso foi novidade, mas quem conhecia o trabalho anterior deles, como o excelente Lifes Rich Pageant, não achou nada de novo. Aliás, na verdade soava como pop demais.
Pop ou não, o disco faturou 3 Grammys, incluindo de melhor música, para Losing My Religion. Alçou o REM ao status de banda clássica, tornando-a conhecida do grande público. Mas para conhecer o melhor do REM ainda recomendo seus primeiros trabalhos, até o Green, trabalho anterior ao Out of Time.
Pra vocês, separei a versão acústica de Losing My Religion, do raro e mítico Unplugged de 1991, nunca lançado pela MTV, por ter sido considerado pouco comercial. Idiotas...
Out of Time traz toda a carga folk que se tornaria a característica principal do REM, com o uso de bandolins, orgãos, percursões e outros instrumentos acústicos. Pra muita gente isso foi novidade, mas quem conhecia o trabalho anterior deles, como o excelente Lifes Rich Pageant, não achou nada de novo. Aliás, na verdade soava como pop demais.
Pop ou não, o disco faturou 3 Grammys, incluindo de melhor música, para Losing My Religion. Alçou o REM ao status de banda clássica, tornando-a conhecida do grande público. Mas para conhecer o melhor do REM ainda recomendo seus primeiros trabalhos, até o Green, trabalho anterior ao Out of Time.
Pra vocês, separei a versão acústica de Losing My Religion, do raro e mítico Unplugged de 1991, nunca lançado pela MTV, por ter sido considerado pouco comercial. Idiotas...
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