A Alta Corte britânica ordenou que a gravadora EMI pare de vender downloads individuais de músicas do Pink Floyd, podendo apenas comercializá-las como parte dos álbuns originais da banda.
O grupo havia processado a companhia alegando que o contrato proíbe que as músicas sejam vendidas separadamente. A EMI, por sua vez, justificava que a regra contratual valia apenas para os álbuns físicos, e não para a internet.
O juiz Andrew Morritt deu vitória à banda nesta quinta-feira, afirmando que uma cláusula do contrato com a gravadora protege "a integridade artística dos discos".
A EMI deverá pagar as despesas com o processo e o juiz ainda irá avaliar os prejuízos sofridos pelo grupo.
O Pink Floyd assinou contrato com a EMI em 1967 e se tornou uma das bandas mais lucrativas pertencentes à gravadora.
fonte: Folha Online
Nossa, rápido ein? Parece até a justiça de um certo país ao sul do Equador...
O grupo havia processado a companhia alegando que o contrato proíbe que as músicas sejam vendidas separadamente. A EMI, por sua vez, justificava que a regra contratual valia apenas para os álbuns físicos, e não para a internet.
O juiz Andrew Morritt deu vitória à banda nesta quinta-feira, afirmando que uma cláusula do contrato com a gravadora protege "a integridade artística dos discos".
A EMI deverá pagar as despesas com o processo e o juiz ainda irá avaliar os prejuízos sofridos pelo grupo.
O Pink Floyd assinou contrato com a EMI em 1967 e se tornou uma das bandas mais lucrativas pertencentes à gravadora.
fonte: Folha Online
Nossa, rápido ein? Parece até a justiça de um certo país ao sul do Equador...
2 comentários:
Deve ser porque o juiz é fã da banda... deve ter até pedido autógrafo hehehe.
com certeza o juiz é fã da banda !
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