Desculpem o atraso crianças, mas só agora tive tempo de ouvir com calma o novo CD do Marillion, Happiness is The Road, que saiu no dia 20 de outubro. O lançamento do álbum duplo foi precedido de muita especulação e polêmica, devido ao fato da banda ter decidido disponibilizá-lo na íntegra para download gratuito, como fez Bob Dylan com o seu ótimo Tell Tale Signs. Apesar de muita gente ter metido o pau, essa decisão se mostrou acertada. Happiness is The Road já vendeu o triplo do álbum anterior do Marillion, Somewhere Else, de 2007.
Segundo o tecladista Mark Kelly, os fãs da banda tem o perfil de comprar os CDs e não apenas baixá-los. Por outro lado, prova que quando bem usada, a internet é sim uma grande aliada das bandas. Gravadoras que se cuidem.
Sobre o disco, tenho que tentar ser imparcial. Fãs do Marillion dividem-se em 2 grupos: pró-Fish (vocalista até 1988) e pró Steve Hogarth. Eu faço parte do primeiro grupo, por achar a pegada do vocal de Hogarth meio pop e meloso demais para uma banda dita "progressiva".
O álbum tem duas capas (acima). A primeira parte chama-se Essence e traz um conteúdo mais conceitual, lembrando em alguns momentos o álbum Marbles de 2004. A segunda chama-se Hard Shoulder e me soou mais eletronica, com destaque um pouco exagerado para os teclados de Mark Kelly. Mas o fato é que tanto Steve Rotary (guitarra) e Ian Mosley (bateria) voltaram com tudo, depois de um desempenho tímido no Somewhere Else, de 2007.
Acredito que seja um ábum que vá agradar em cheio aos fãs de Hogarth e fará os de Fish torcerem o nariz... mas paciência, o cara saiu, acontece nas melhores famílias. O legado maior deste Happiness is The Road é consolidar uma tendência que aponta para a música livre na internet. Amém!
Pra vocês o álbum completo, em 3 partes!
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Segundo o tecladista Mark Kelly, os fãs da banda tem o perfil de comprar os CDs e não apenas baixá-los. Por outro lado, prova que quando bem usada, a internet é sim uma grande aliada das bandas. Gravadoras que se cuidem.
Sobre o disco, tenho que tentar ser imparcial. Fãs do Marillion dividem-se em 2 grupos: pró-Fish (vocalista até 1988) e pró Steve Hogarth. Eu faço parte do primeiro grupo, por achar a pegada do vocal de Hogarth meio pop e meloso demais para uma banda dita "progressiva".
O álbum tem duas capas (acima). A primeira parte chama-se Essence e traz um conteúdo mais conceitual, lembrando em alguns momentos o álbum Marbles de 2004. A segunda chama-se Hard Shoulder e me soou mais eletronica, com destaque um pouco exagerado para os teclados de Mark Kelly. Mas o fato é que tanto Steve Rotary (guitarra) e Ian Mosley (bateria) voltaram com tudo, depois de um desempenho tímido no Somewhere Else, de 2007.
Acredito que seja um ábum que vá agradar em cheio aos fãs de Hogarth e fará os de Fish torcerem o nariz... mas paciência, o cara saiu, acontece nas melhores famílias. O legado maior deste Happiness is The Road é consolidar uma tendência que aponta para a música livre na internet. Amém!
Pra vocês o álbum completo, em 3 partes!
Parte 1
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