fonte: Whiplash
É muito comum os audiófilos investirem uma grana preta em prensagens especiais (cds banhados a ouro e vinil virgem, por exemplo), equipamentos de reprodução sonora de alta fidelidade e cabos especiais. No entanto, uma novidade no mercado vem atraindo a atenção de muitos colecionadores europeus, a máquina de lavar vinil.
Chega de passar horas e horas lavando seus LPs preferidos com sabão de coco no tanque, ou mesmo ir tomar banho com a bolacha debaixo do braço. Seus problemas acabaram.
Pelo menos é o que garante a Laser Vinyl, a empresa britânica que produz dois modelos diferentes de máquinas de lavar discos de vinil.
O modelo HW 16.5 é manual e oferece um ciclo de limpeza de 35 segundos por cada lado do elepê. O fabricante garante que mesmo um disco todo ‘malhado’ fica como se fosse novo após uma única lavagem.
Já o modelo HW 17F é automático e limpa sozinho toda a superfície do disco. Todos os pontos de contato com o vinil são protegidos por uma camada extra de veludo e um cuidado todo especial é dado também para proteger o selo, que não recebe a solução de água destilada e álcool despejada nos sulcos. O equipamento conta também com um motor de grande torque, que permite uma limpeza profunda, mas não agressiva.
O sistema de alta tecnologia também conta com uma etapa importante, a aspiração, que remove tanto a solução usada na limpeza como antigos resíduos acumulados nos sulcos há anos, além da estática que tanto atrapalha sua audição.
A máquina não é só recomendada para audiófilos, mas também para arquivistas, colecionadores, lojistas, discotecários e estações de rádio.
O modelo manual sai por 475 libras e o automático por 1190 libras. A Laser Vinyl também produz a vitrola a laser, que lê seus lps sem contato algum, utilizando cinco canhões de laser. Essa sai por 6700 libras.
É uma invenção um tanto o quanto estranha, ainda mais em dias de cds, mp3, pen drives, blue ray e o diabo a quatro. Conheço muita gente que adora seus bolachões e não os vende por nada, mas daí pagar 475 libras... só pra profissional mesmo.
Quando ia lavar meus vinis perdia um tempão: 20 minutos de molho na água com sabão de côco, depois um jato forte d'água. Aí botava pra secar, com papel toalha, prensado entre livros pesados. Por fim, botava pra tocar, pra agulha tirar os últimos vestígios, que ficavam dentro dos sulcos. O selo ficava meio desbotado, mas tudo bem.
Lembro de uma entrevista com o Harrison onde ele dizia que tem músicas que a gente gosta não apenas pela música em si, mas pela sonoridade da gravação. Experimente (se você puder) ouvir Beatles nos velhos disco em mono, com estalo e tudo. É uma pequena máquina do tempo. Ah crianças... acho que to ficando velho!
É muito comum os audiófilos investirem uma grana preta em prensagens especiais (cds banhados a ouro e vinil virgem, por exemplo), equipamentos de reprodução sonora de alta fidelidade e cabos especiais. No entanto, uma novidade no mercado vem atraindo a atenção de muitos colecionadores europeus, a máquina de lavar vinil.
Chega de passar horas e horas lavando seus LPs preferidos com sabão de coco no tanque, ou mesmo ir tomar banho com a bolacha debaixo do braço. Seus problemas acabaram.
Pelo menos é o que garante a Laser Vinyl, a empresa britânica que produz dois modelos diferentes de máquinas de lavar discos de vinil.
O modelo HW 16.5 é manual e oferece um ciclo de limpeza de 35 segundos por cada lado do elepê. O fabricante garante que mesmo um disco todo ‘malhado’ fica como se fosse novo após uma única lavagem.
Já o modelo HW 17F é automático e limpa sozinho toda a superfície do disco. Todos os pontos de contato com o vinil são protegidos por uma camada extra de veludo e um cuidado todo especial é dado também para proteger o selo, que não recebe a solução de água destilada e álcool despejada nos sulcos. O equipamento conta também com um motor de grande torque, que permite uma limpeza profunda, mas não agressiva.
O sistema de alta tecnologia também conta com uma etapa importante, a aspiração, que remove tanto a solução usada na limpeza como antigos resíduos acumulados nos sulcos há anos, além da estática que tanto atrapalha sua audição.
A máquina não é só recomendada para audiófilos, mas também para arquivistas, colecionadores, lojistas, discotecários e estações de rádio.
O modelo manual sai por 475 libras e o automático por 1190 libras. A Laser Vinyl também produz a vitrola a laser, que lê seus lps sem contato algum, utilizando cinco canhões de laser. Essa sai por 6700 libras.
É uma invenção um tanto o quanto estranha, ainda mais em dias de cds, mp3, pen drives, blue ray e o diabo a quatro. Conheço muita gente que adora seus bolachões e não os vende por nada, mas daí pagar 475 libras... só pra profissional mesmo.
Quando ia lavar meus vinis perdia um tempão: 20 minutos de molho na água com sabão de côco, depois um jato forte d'água. Aí botava pra secar, com papel toalha, prensado entre livros pesados. Por fim, botava pra tocar, pra agulha tirar os últimos vestígios, que ficavam dentro dos sulcos. O selo ficava meio desbotado, mas tudo bem.
Lembro de uma entrevista com o Harrison onde ele dizia que tem músicas que a gente gosta não apenas pela música em si, mas pela sonoridade da gravação. Experimente (se você puder) ouvir Beatles nos velhos disco em mono, com estalo e tudo. É uma pequena máquina do tempo. Ah crianças... acho que to ficando velho!
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