Aproveitando a postagem de Let's See Action, resolvi inaugurar uma nova sessão no blog, o "Hoje no Rock", falando de fatos relevantes da história desse tal roquenrol. E nessa linha, por acaso descobri que justamente hoje, comemora-se o 40º aniversário do disco The Who Sell Out, de 1967.
Numa época em que o Sgt Peppers era a grande novidade, esse disco passou um pouco desapercebido, mas na verdade tinha muitos elementos do Pimenta. Era conceitual, com as faixas intercaladas por jingles falsos, que seriam veiculados pela fictícia London Radio. Aliás, isso fica claro na capa, onde cada um dos membros da banda aparece num anúncio de revista.
Esse é o terceiro disco do Who, e acabou eclipsado pelo sucesso de Tommy, mas no Sell Out já percebe-se um ensaio do que seria a ópera rock. Na faixa Rael, Pete Townshend usou uma melodia que mais tarde seria reaproveitada em Sparks, do Tommy. O próprio conceito dos jingles interligando as músicas deixa isso claro. Destaque para I Can See For Miles, Glittering Girl e Mary Anne With the Shaky Hand, além, claro, de todos os jingles.
Numa época em que o Sgt Peppers era a grande novidade, esse disco passou um pouco desapercebido, mas na verdade tinha muitos elementos do Pimenta. Era conceitual, com as faixas intercaladas por jingles falsos, que seriam veiculados pela fictícia London Radio. Aliás, isso fica claro na capa, onde cada um dos membros da banda aparece num anúncio de revista.
Esse é o terceiro disco do Who, e acabou eclipsado pelo sucesso de Tommy, mas no Sell Out já percebe-se um ensaio do que seria a ópera rock. Na faixa Rael, Pete Townshend usou uma melodia que mais tarde seria reaproveitada em Sparks, do Tommy. O próprio conceito dos jingles interligando as músicas deixa isso claro. Destaque para I Can See For Miles, Glittering Girl e Mary Anne With the Shaky Hand, além, claro, de todos os jingles.
Aqui, o cara no RapidShare
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Long Live Rock
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