Mente criativa de uma das mais influentes bandas da história, o Creedence Clearwater Revival, John Cameron Fogerty nasceu em Berkeley na Califórnia em 1964 e é irmão mais novo de Tom Fogerty, com quem é frequentemente confundido. Portanto, antes de prosseguir, vamos deixar claro:
John Fogerty, irmão mais novo, vocal principal e compositor de maior parte dos sucessos do Creedence, ainda vivo, completa hoje 64 anos.
Tom Fogerty, irmão mais velho, guitarra base e fundador do Creedence. Falecido em 1990 vítima de AIDS.
Posto isso, John junto com o baterista Doug Clifford e o baixista Stu Cook formaram em 1959 a banda Blue Velvets, que seria a banda de acompanhamento para Tom. Em seguida mudaram seu nome para The Golliwoggs até 1966, quando John e Doug foram convocados para o serviço militar. Quando voltaram, em 1967 o nome foi mudado para Creedence Clearwater Revival e a banda estourou.
Mas nem tudo eram flores. Apesar do grande sucesso, os irmão Fogerty não se entendiam e viviam às turras, o que faria os mimados Gallagher parecerem crianças de colo. A coisa azedou de vez em 1972, quando a banda anunciou o rompimento oficial.
A carreira solo de John demorou a decolar, muito em função da eterna briga judicial com a Fantasy Records, antiga gravadora do Creedence. Só já na década de 80 ele voltou a ter um sucesso comercial considerável, com as canções Centerfield e The Old Man is Down the Road. A última lhe rendeu um processo por plágio, curiosamente de uma música do Creedence, Run Through the Jungle. Ele provou que não era um plágio de forma muito simples: levou um violão ao tribunal e tocou ambas para o juiz. Em outra, chamada Zanz Kant Danz, recebeu mais um processo, dessa vez do presidente da Fantasy Records, Saul Zaentz. Mudou o nome para Vanz Kant Danz, mas não adiantou.
Em 1997 ganhou o Grammy de melhor album de rock com Blue Moon Swamp. Desde então mantem-se na estrada, com relativo sucesso, muito em função dos grandes hits dos anos do Creedence.
A luta judicial com a antiga gravadora, continua, mais de 30 anos após o rompimento.
Sua relação com seu irmão Tom nunca foi reatada. Não tiveram contato nem mesmo quando Tom estava no leito de morte, no final dos anos 80.
Aí embaixo um dos grandes clássicos do cara.
John Fogerty, irmão mais novo, vocal principal e compositor de maior parte dos sucessos do Creedence, ainda vivo, completa hoje 64 anos.
Tom Fogerty, irmão mais velho, guitarra base e fundador do Creedence. Falecido em 1990 vítima de AIDS.
Posto isso, John junto com o baterista Doug Clifford e o baixista Stu Cook formaram em 1959 a banda Blue Velvets, que seria a banda de acompanhamento para Tom. Em seguida mudaram seu nome para The Golliwoggs até 1966, quando John e Doug foram convocados para o serviço militar. Quando voltaram, em 1967 o nome foi mudado para Creedence Clearwater Revival e a banda estourou.
Mas nem tudo eram flores. Apesar do grande sucesso, os irmão Fogerty não se entendiam e viviam às turras, o que faria os mimados Gallagher parecerem crianças de colo. A coisa azedou de vez em 1972, quando a banda anunciou o rompimento oficial.
A carreira solo de John demorou a decolar, muito em função da eterna briga judicial com a Fantasy Records, antiga gravadora do Creedence. Só já na década de 80 ele voltou a ter um sucesso comercial considerável, com as canções Centerfield e The Old Man is Down the Road. A última lhe rendeu um processo por plágio, curiosamente de uma música do Creedence, Run Through the Jungle. Ele provou que não era um plágio de forma muito simples: levou um violão ao tribunal e tocou ambas para o juiz. Em outra, chamada Zanz Kant Danz, recebeu mais um processo, dessa vez do presidente da Fantasy Records, Saul Zaentz. Mudou o nome para Vanz Kant Danz, mas não adiantou.
Em 1997 ganhou o Grammy de melhor album de rock com Blue Moon Swamp. Desde então mantem-se na estrada, com relativo sucesso, muito em função dos grandes hits dos anos do Creedence.
A luta judicial com a antiga gravadora, continua, mais de 30 anos após o rompimento.
Sua relação com seu irmão Tom nunca foi reatada. Não tiveram contato nem mesmo quando Tom estava no leito de morte, no final dos anos 80.
Aí embaixo um dos grandes clássicos do cara.
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