
"Foi uma frase que suscitou profunda indignação, mas que, hoje em dia, soa mais como uma mofa de um jovem da classe operária inglesa empolgado com o sucesso", escreve o jornal vaticano. Segundo o jornal da Santa Sé, o grupo realizou uma "revolução branca" com seu "White Album", que classifica que "utopia musical, onde se encontra tudo o contrário de tudo". "Era um conjunto de canções talvez discutíveis, mas reveladoras de toda uma época", afirma.
"Atualmente os produtos fonográficos são estereotipados, muito distantes da criatividade dos Beatles", lamenta o jornal papal. "White Album" foi lançado em 22 de novembro de 1968 com 30 canções originais e foi um marco na carreira musical do grupo inglês.
fonte: UOL
Vou comentar o que com relação a essa notícia? Certo tava o Lennon que solenemente andava pra essa turma ("..and no religion too", diz a letra de Imagine). O Vaticano devia se preocupar mais em evitar que os padres comessem garotinhos.
A declaração completa de Lennon sobre "ser mais popular que Jesus Cristo" dizia o seguinte:
"O cristianismo vai acabar. É fora de discussão, você verá que estou certo. Somos mais populares do que Jesus hoje em dia. Não sei qual vai acabar primeiro, se o rock'n'roll ou a cristandade. Jesus era legal mas seus discípulos eram grossos e broncos. O fato de distorcerem tudo é que arruína tudo para mim".
Bastante complexo para um mero rapaz proletário não? A absolvição papal soa mais como uma média, tardia e inútil.
"O cristianismo vai acabar. É fora de discussão, você verá que estou certo. Somos mais populares do que Jesus hoje em dia. Não sei qual vai acabar primeiro, se o rock'n'roll ou a cristandade. Jesus era legal mas seus discípulos eram grossos e broncos. O fato de distorcerem tudo é que arruína tudo para mim".
Bastante complexo para um mero rapaz proletário não? A absolvição papal soa mais como uma média, tardia e inútil.
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