Já falei aqui de Pete Townshend, que foi um dos guitarristas que mais me influenciaram. Mas é claro que há outros e, entre esses, o xará Peter Buck é um que se destaca. Nunca tive a técnica que é exigida para grandes solos, velozes e virtuosos, mas também nunca senti falta. Sou daqueles que prefere uma nota certa em vez de dez notas erradas. Peter Buck também é assim.
Guitarrista do R.E.M., ele tem um estilo único, fortemente baseado no folk rock. Ao invés de solos velozes, é mestre em frases criativas e cria “climas” sonoros incríveis. Aliás, vou mais longe: ao meu ver (ouvir) é o responsável pela sonoridade característica do REM.
Essa sonoridade em parte se deve também ao bom gosto de Peter para escolher seus instrumentos. Você nunca o verá com uma guitarra micro-afinada ou de última geração. Ele é adepto das vintages (modelos clássicos) como Les Paul, Danelectro e sua indefectível Rickenbacker 360 de 12 cordas, que aparece na foto (ainda vou ter uma dessa!). Outra característica é sua economia nos efeitos. Distorção, reverber e um chorus de vez em quando. Nada sobra no som dele. O cara também manda bem no bandolim (todos conhecem Losing My Religion) e ukulele.
E, pra completar, ele tá de aniversário hoje! Parabéns Peter Buck, 51 anos. Vida longa!
Abaixo fiz um pacote com algumas do REM que tem a guitarra dele como destaque. Em geral músicas da fase inicial deles, vocês não devem conhecer a maioria. Mas assim que é bom né?
http://rapidshare.com/files/74669036/REM_-_Peter_Buck_Colection.zip.html
Guitarrista do R.E.M., ele tem um estilo único, fortemente baseado no folk rock. Ao invés de solos velozes, é mestre em frases criativas e cria “climas” sonoros incríveis. Aliás, vou mais longe: ao meu ver (ouvir) é o responsável pela sonoridade característica do REM.
Essa sonoridade em parte se deve também ao bom gosto de Peter para escolher seus instrumentos. Você nunca o verá com uma guitarra micro-afinada ou de última geração. Ele é adepto das vintages (modelos clássicos) como Les Paul, Danelectro e sua indefectível Rickenbacker 360 de 12 cordas, que aparece na foto (ainda vou ter uma dessa!). Outra característica é sua economia nos efeitos. Distorção, reverber e um chorus de vez em quando. Nada sobra no som dele. O cara também manda bem no bandolim (todos conhecem Losing My Religion) e ukulele.
E, pra completar, ele tá de aniversário hoje! Parabéns Peter Buck, 51 anos. Vida longa!
Abaixo fiz um pacote com algumas do REM que tem a guitarra dele como destaque. Em geral músicas da fase inicial deles, vocês não devem conhecer a maioria. Mas assim que é bom né?
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