Amplamente considerado por toda a mídia especializada um dos mais influentes guitarristas do século, Stevie Ray Vaughan nos deixou há exatos 19 anos em um acidente aéreo que poderia ter tido consequências ainda piores para a música.
Mas, antes de falar da fatídica noite de 27 de agosto, é importante lembrar um pouco da trajetória deste texano, nascido em 3 de outubro de 1954. Desde pequeno mostrou muito talento, ganhando sua primeira guitarra com apenas 7 anos. Durante a adolescência, passou por inúmeras bandas, o que fez com que amadurecesse seu singular estilo e desenvolvesse sua técnica.
Em 1980 finalmente fundou o Stevie Ray Vaughan and Double Trouble, banda que o acompanharia dali para frente e que lhe garantiria projeção internacional. Gravou 6 álbuns de estúdio e mais um ao vivo, o clássico Live Alive de 1986. Venceu 6 Grammies, sendo 2 póstumos e teve diversas compilações lançadas após sua morte. Não é pouco se levarmos em conta que sua fase com o Double Trouble durou apenas 10 anos entre a fundação (1980) e sua precoce morte (1990). Aliás, voltemos a ela.
Vaughan estava em turnê na cidade de East Troy, no estado americano do Winsconsin, acompanhado de sua banda, Double Trouble e de ninguém menos que Eric Clapton. Ao final do show, para evitar o trafego congestionado e não perderem suas conexões, foram reservados quatro helicópteros, que levariam os músicos. Acontece que já passava da meia noite e havia um denso nevoeiro. A região é montanhosa e exigia que todos os pilotos subissem a uma altitude de 900 metros antes de seguirem. Segundo a perícia, o piloto do helicóptero onde estava Stevie não conhecia bem a região e ignorou essa norma. A aeronave chocou-se contra a montanha, matando Vaughan e mais 3 integrantes da equipe de Eric, que desistira de voar nesse helicóptero.
O legado deixado por Vaughan é imenso, desde seu estilo inconfundível a inúmeras homenagens e tributos. A Fender lançou por duas vezes modelos "signature" Stevie Ray Vaughan, cópias das guitarras usadas por ele, um leal usuário da Fender. No Texas, sua terra natal, há várias homenagens em nomes de rua e locais, incluindo até mesmo um Stevie Ray Vaughan Day, que inclui um festival de Rock e Blues.
Aí embaixo pra vocês, o cara em ação com outros dois mestres: B.B. King e Albert Collins, ao vivo em New Orleans, 1988.
Mas, antes de falar da fatídica noite de 27 de agosto, é importante lembrar um pouco da trajetória deste texano, nascido em 3 de outubro de 1954. Desde pequeno mostrou muito talento, ganhando sua primeira guitarra com apenas 7 anos. Durante a adolescência, passou por inúmeras bandas, o que fez com que amadurecesse seu singular estilo e desenvolvesse sua técnica.
Em 1980 finalmente fundou o Stevie Ray Vaughan and Double Trouble, banda que o acompanharia dali para frente e que lhe garantiria projeção internacional. Gravou 6 álbuns de estúdio e mais um ao vivo, o clássico Live Alive de 1986. Venceu 6 Grammies, sendo 2 póstumos e teve diversas compilações lançadas após sua morte. Não é pouco se levarmos em conta que sua fase com o Double Trouble durou apenas 10 anos entre a fundação (1980) e sua precoce morte (1990). Aliás, voltemos a ela.
Vaughan estava em turnê na cidade de East Troy, no estado americano do Winsconsin, acompanhado de sua banda, Double Trouble e de ninguém menos que Eric Clapton. Ao final do show, para evitar o trafego congestionado e não perderem suas conexões, foram reservados quatro helicópteros, que levariam os músicos. Acontece que já passava da meia noite e havia um denso nevoeiro. A região é montanhosa e exigia que todos os pilotos subissem a uma altitude de 900 metros antes de seguirem. Segundo a perícia, o piloto do helicóptero onde estava Stevie não conhecia bem a região e ignorou essa norma. A aeronave chocou-se contra a montanha, matando Vaughan e mais 3 integrantes da equipe de Eric, que desistira de voar nesse helicóptero.
O legado deixado por Vaughan é imenso, desde seu estilo inconfundível a inúmeras homenagens e tributos. A Fender lançou por duas vezes modelos "signature" Stevie Ray Vaughan, cópias das guitarras usadas por ele, um leal usuário da Fender. No Texas, sua terra natal, há várias homenagens em nomes de rua e locais, incluindo até mesmo um Stevie Ray Vaughan Day, que inclui um festival de Rock e Blues.
Aí embaixo pra vocês, o cara em ação com outros dois mestres: B.B. King e Albert Collins, ao vivo em New Orleans, 1988.
Um comentário:
Diz a lenda, que nao so o Erick Clapton, mas tambem o Robert Cray cedeu a vez para o SRV, em outras palavras no dia 27/08/1990 o capeta resolveu formar uma banda de blues e estava faltando um guitarrista solo no inferno.
Deu no que deu!!!
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