Hoje Pelé está fazendo 70 anos. Caguei pra ele, que pra mim ainda deve um milhão de doletas à Unicef e fez vista grossa para a ditadura nos anos 70, dizendo simplesmente que "não sabia". Mas Pelé e o Mustang'65 têm uma coisa em comum: tiveram alguns de seus melhores momentos sem nenhum registro.
Pois foi o que aconteceu ontem no São Dom Dom, que pra mim não é mais a menor casa de shows do mundo. Afinal numa casa tão pequena não poderia caber a multidão que se acotovelou até as 3 da matina deste sábado. E quem se espremeu presenciou uma performance sem nenhum registro, como eu havia dito.
Sem fotos. Sem gravações. Foi assim. Quem viu, viu.
E quem viu, curtiu nossa estréia de Money For Nothing, além das já conhecidas Aqualung, Burn, Tom Sawyer e Hocus Pocus. Curtiu também as canjas de Maurício Prior na bateria (ex-Ingredientes Básicos e Corcel II), do Marcelo Pesper nos vocais, do Coyote na gaita (Coiote Valvulado) e do mítico Tatoo na guitarra solo (Spin e Colorado Country).
Parabéns aos ganhadores das camisetas da Dark Age, nova parceira da Mustang, assim como para o todo o público que cantou do começo a fim!
Foi isso tudo e mais um pouco. Sem registros. E sem data para acontecer de novo no Domdom!
Mas o próximo show da Mustang será no dia 5 de novembro, no Bar do Pit Bull, na Rua Ceara, Rio de Janeiro.
Até lá!
2 comentários:
Peço licença para registrar também a participação do meu grande amigo Marcelo Pesper (Seu Vildom) que cantou "Come together" com a gente. Valeu Marcelo!
SEN-SA-CI-O-NAL...não tenho outra palavra para definir o que foi o show de ontem. Mustang cada vez mais turbinado e deixando o povo de boca aberta com o ronco do seu motor...Bora bora pegar carona nesse Mustang , que mais uma vez colocou a galera pra agitar no São dom dom. Parabéns meninos!
Postar um comentário