O clarinetista Paulo Moura, de 77 anos, morreu de câncer, no fim da noite desta segunda-feira (12), na Clínica São Vicente, na Gávea, Zona Sul do Rio de Janeiro. As informações são da assessoria do hospital. Paulo Moura estava internado desde o dia 4 de julho. Ainda não há informações sobre o enterro do músico.
Paulista de São José do Rio Preto, Paulo Moura nasceu no dia 15 de julho de 1932, numa família de instrumentistas. Aos 9 anos, ele pediu para estudar música e começou a tocar clarineta. Aos 14, ele entrou para o conjunto do pai.
Paulo Moura gravou o primeiro dos 40 discos em 1956. Ele chegou a integrar a orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Moura tocou com grandes nomes da MPB, como Elis Regina e Milton Nascimento.
Um dos saxofonistas e clarinetistas mais requisitados no Brasil e no exterior, Paulo Moura foi reconhecido no ano 2000 com o Grammy - o maior prêmio da música mundial, com seu trabalho "Pixinguinha: Paulo Moura e os Batutas”. Em 2009, ele se apresentou na Tunísia e no Equador., e lançou o CD AfroBossaNova.
fonte: G1
Antes que falem que "este é um blog de rock", eu me rendo a genialidade deste monstro. Em tempos onde operar um toca discos e um mixer eleva mortais ao nível de DJeuses, é lamentável a perda de cada grande instrumentista.
Depois do blues/rock e suas vertentes, o gênero que mais me atrai é o chorinho, que lembra o jazz. O jazz pariu o blues. O blues tornou-se em rock and roll.
Viram?
fonte: G1
Antes que falem que "este é um blog de rock", eu me rendo a genialidade deste monstro. Em tempos onde operar um toca discos e um mixer eleva mortais ao nível de DJeuses, é lamentável a perda de cada grande instrumentista.
Depois do blues/rock e suas vertentes, o gênero que mais me atrai é o chorinho, que lembra o jazz. O jazz pariu o blues. O blues tornou-se em rock and roll.
Viram?
2 comentários:
E o chorinho é o primeiro gênero autenticamente brasileiro. A mistura da música clássica e barroca européia com o samba trazido pelos africanos foi feita aqui nas terras tipuniquins.
Lamentável perda para a Música Instrumental Brasileira...
Chorinho é demais.
Postar um comentário